Avatar

Toda a Terra

Toda a Terra (1976) pode ser lido como uma síntese magistral do percurso de Ruy Belo na poesia portuguesa: aqui, estão manifestos os seus motivos recorrentes – o sentimento de exílio, o mar, a experiência religiosa – impressos em poemas longos, de grande fôlego, que percorrem uma biografia entre as geografias que organizam tematicamente o livro: «Areias de Portugal» e «Terras de Espanha». Nas palavras de Luís Adriano Carlos, prefaciador deste título: «A meu ver, a característica fundamental do poeta, impressiva no presente livro, é a sua capacidade de dominar a arte e a voz da poesia através de um verso de arte maior, exponencial e magistral, o verso livre que em Portugal atingira o seu auge com Álvaro de Campos e que ele sem dúvida transpõe para outra dimensão.»

Toda a Terra

Toda a Terra (1976) pode ser lido como uma síntese magistral do percurso de Ruy Belo na poesia portuguesa: aqui, estão manifestos os seus motivos recorrentes – o sentimento de exílio, o mar, a experiência religiosa – impressos em poemas longos, de grande fôlego, que percorrem uma biografia entre as geografias que organizam tematicamente o livro: «Areias de Portugal» e «Terras de Espanha». Nas palavras de Luís Adriano Carlos, prefaciador deste título: «A meu ver, a característica fundamental do poeta, impressiva no presente livro, é a sua capacidade de dominar a arte e a voz da poesia através de um verso de arte maior, exponencial e magistral, o verso livre que em Portugal atingira o seu auge com Álvaro de Campos e que ele sem dúvida transpõe para outra dimensão.»

30,00 

Toda a Terra de Ruy Belo. Moraes Editores. Lisboa, 1976, 230 págs. Mole. 1ª Edição.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Toda a Terra (1976) pode ser lido como uma síntese magistral do percurso de Ruy Belo na poesia portuguesa: aqui, estão manifestos os seus motivos recorrentes – o sentimento de exílio, o mar, a experiência religiosa – impressos em poemas longos, de grande fôlego, que percorrem uma biografia entre as geografias que organizam tematicamente o livro: «Areias de Portugal» e «Terras de Espanha». Nas palavras de Luís Adriano Carlos, prefaciador deste título: «A meu ver, a característica fundamental do poeta, impressiva no presente livro, é a sua capacidade de dominar a arte e a voz da poesia através de um verso de arte maior, exponencial e magistral, o verso livre que em Portugal atingira o seu auge com Álvaro de Campos e que ele sem dúvida transpõe para outra dimensão.»

Informação adicional

Peso 275 g

relacionados

Janeiro'24

Estrangeiro

Meursault recebe um telegrama: a mãe morreu. De regresso a casa após o funeral, enceta amizade com um vizinho de práticas duvidosas, reencontra uma antiga colega de trabalho com quem se envolve, vai à praia – até que ocorre um homicídio. Romance estranho, desconcertante sob uma aparente singeleza estilística, em O Estrangeiro joga-se o destino […]

3,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Letícia

Elles subiam pela Avenida Rio Branco. Para traz ia ficando o rumor, o movimen- to, a agitação da cidade. Já podiam andar, lado a lado, sem encontrões nem desvios. Passavam automoveis celeres, na aza do vento. A tarde morria velludosa… Dobraram o Monroe e entraram na Avenida Beira-Mar. Agora, em frente, era o mar immenso […]

10,00 

Boletim Bibliográfico

Evocando o 25 de Abril

Discursos proferidos pelo Presidente da República, General Ramalho Eanes, e mensagem ao poo das regiões autónomas dos Açores e da Madeira, nas comemorações do 3º Aniversário do 25 de Abril.

5,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja