Poesia de António Maria Lisboa. Guimarães Editores. Lisboa, 1962, 70 págs. Mole.
A força poética do libertário António Maria Lisboa, em 1977, aquando da reunião da sua Poesia no vertente volume, pela segunda vez levada a cabo por Mário Cesariny (antes, em 1962, apenas 80 páginas numa edição da Guimarães), ainda fazia estragos entre os próceres da “democracia” nascente: não apenas o “director” da colecção que acolheu o livro – o obtuso e limitado E. M. de Melo e Castro –, mas também o editor!
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A força poética do libertário António Maria Lisboa, em 1977, aquando da reunião da sua Poesia no vertente volume, pela segunda vez levada a cabo por Mário Cesariny (antes, em 1962, apenas 80 páginas numa edição da Guimarães), ainda fazia estragos entre os próceres da “democracia” nascente: não apenas o “director” da colecção que acolheu o livro – o obtuso e limitado E. M. de Melo e Castro –, mas também o editor!
Poesia de António Maria Lisboa. Guimarães Editores. Lisboa, 1962, 70 págs. Mole.
A força poética do libertário António Maria Lisboa, em 1977, aquando da reunião da sua Poesia no vertente volume, pela segunda vez levada a cabo por Mário Cesariny (antes, em 1962, apenas 80 páginas numa edição da Guimarães), ainda fazia estragos entre os próceres da “democracia” nascente: não apenas o “director” da colecção que acolheu o livro – o obtuso e limitado E. M. de Melo e Castro –, mas também o editor!
Peso | 190 g |
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