Prosas Bárbaras

Repentinamente, (em Março de 1866), começaram a aparecer uns FOLHETINS assinados «Eça de Queiroz».

Ninguém conhecia a pessoa designada por estes apelidos que, por algum tempo, se supôs serem um pseudónimo.

Os FOLHETINS de Eça de Queiroz foram, todavia, notados; mas como novidade extravagante e burlesca. Geral hilaridade os acolheu desde a própria Redacção da «Gazeta de Portugal, até aos centros intelectuais reconhecidos do país, e até à parte mais grave, culta e influente do público. Para este, uma ou outra frase os arrumou logo no que então se chamava «a Escola Coimbrā», centro literário e filosófico que se supunha dedicado a escrever de modo sistemàticamente ininteligível.

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122907

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3,50 

Prosas Bárbaras

SINOPSE

Repentinamente, (em Março de 1866), começaram a aparecer uns FOLHETINS assinados «Eça de Queiroz». Ninguém conhecia a pessoa designada por estes apelidos que, por algum tempo, se supôs serem um pseudónimo. Os FOLHETINS de Eça de Queiroz foram, todavia, notados; mas como novidade extravagante e burlesca. Geral hilaridade os acolheu desde a própria Redacção da «Gazeta de Portugal, até aos centros intelectuais reconhecidos do país, e até à parte mais grave, culta e influente do público. Para este, uma ou outra frase os arrumou logo no que então se chamava «a Escola Coimbrā», centro literário e filosófico que se supunha dedicado a escrever de modo sistemàticamente ininteligível.

referência

122907

Tema

EDITORA

PREÇO:

3,50 

Prosas Bárbaras de Eça de Queiroz. Lello & Irmão Editores. Porto, 1951, 289 págs. Mole.

Alfarrabista


[Sublinhado a caneta na introdução]

Descrição

Repentinamente, (em Março de 1866), começaram a aparecer uns FOLHETINS assinados «Eça de Queiroz».

Ninguém conhecia a pessoa designada por estes apelidos que, por algum tempo, se supôs serem um pseudónimo.

Os FOLHETINS de Eça de Queiroz foram, todavia, notados; mas como novidade extravagante e burlesca. Geral hilaridade os acolheu desde a própria Redacção da «Gazeta de Portugal, até aos centros intelectuais reconhecidos do país, e até à parte mais grave, culta e influente do público. Para este, uma ou outra frase os arrumou logo no que então se chamava «a Escola Coimbrā», centro literário e filosófico que se supunha dedicado a escrever de modo sistemàticamente ininteligível.

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