Gente Singular

Título: Gente Singular
Autor: Manuel Teixeira Gomes
Edição: Ediclube
Ano: s.d.
Encadernação: Dura
Obs.: Exemplar plastificado.

Gente Singular de Manuel Teixeira Gomes

SOBRE
O título desta conhecida coletânea de novelas de Manuel Teixeira Gomes, retirado de uma narrativa homónima aí coligida, aponta como fio condutor das histórias a evocação de personagens que têm em comum a excentricidade, a singularidade. Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo – mesmo quando se declara “Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual, no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu definitivo aspeto” (Gente Singular) – suscitam um contínuo confronto com uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo quaisquer renitentes laivos de idealismo. A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade, confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras décadas do século XX.


OBRAS DO AUTOR


RELACIONADOS


Voltar

5,00 

informação do livro

SOBRE
O título desta conhecida coletânea de novelas de Manuel Teixeira Gomes, retirado de uma narrativa homónima aí coligida, aponta como fio condutor das histórias a evocação de personagens que têm em comum a excentricidade, a singularidade. Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo – mesmo quando se declara “Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual, no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu definitivo aspeto” (Gente Singular) – suscitam um contínuo confronto com uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo quaisquer renitentes laivos de idealismo. A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade, confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras décadas do século XX.


OBRAS DO AUTOR


RELACIONADOS


Voltar

sugestões do alfarrabista

Gente Singular

Título: Gente Singular
Autor: Manuel Teixeira Gomes
Edição: Ediclube
Ano: s.d.
Encadernação: Dura
Obs.: Exemplar plastificado.

Gente Singular de Manuel Teixeira Gomes

SOBRE O título desta conhecida coletânea de novelas de Manuel Teixeira Gomes, retirado de uma narrativa homónima aí coligida, aponta como fio condutor das histórias a evocação de personagens que têm em comum a excentricidade, a singularidade. Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo - mesmo quando se declara "Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual, no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu definitivo aspeto" (Gente Singular) - suscitam um contínuo confronto com uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo quaisquer renitentes laivos de idealismo. A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade, confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras décadas do século XX.

OBRAS DO AUTOR


RELACIONADOS


Voltar

informação do livro

SOBRE
O título desta conhecida coletânea de novelas de Manuel Teixeira Gomes, retirado de uma narrativa homónima aí coligida, aponta como fio condutor das histórias a evocação de personagens que têm em comum a excentricidade, a singularidade. Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo – mesmo quando se declara “Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual, no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu definitivo aspeto” (Gente Singular) – suscitam um contínuo confronto com uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo quaisquer renitentes laivos de idealismo. A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade, confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras décadas do século XX.


OBRAS DO AUTOR


RELACIONADOS


Voltar

Sugestões do Alfarrabista

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja