Dossier Coimbra 1969 de António da Cruz Rodrigues [et al.]. Livraria Sampedro Editora. Lisboa, 1970, 223 págs. Mole.
Que, levou os autores a fazerem o presente inquérito aos acontecimentos académicos de Abril-Julho deste ano em Coimbra? Em primeiro lugar um sentimento de curiosidade e perplexidade e o desejo, mais, a necessidade de compreender. Precisamente, o que aconteceu? E como?
Dizia-se que um “processo” contestativo tivera curso em Coimbra segundo os principias, método e as regras internacionalmente experimentados.
Sabe-se como a ideia espalhada por toda a parte, relativamente aos movimentos estudantis estrangeiros dos últimos anos, é de que se trata de movimentos subversivos, de contestação geral da sociedade e não apenas académica aproveitando a nova classe dos estudantes como plataforma revolucioaria, esgotadas que estariam as possibilidades subversivas do proletariado. Seria assim em Coimbra?
Soja como for, cremos que dos factos apurados sobressaem as regras de estratégia e da táctica reivindicativas aplicadas em Coimbra, allás com talento. Talvez não seja possivel de ora em diante ignorá-las, como spós outras crises.
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Dossier Coimbra 1969 de António da Cruz Rodrigues [et al.]. Livraria Sampedro Editora. Lisboa, 1970, 223 págs. Mole.
Que, levou os autores a fazerem o presente inquérito aos acontecimentos académicos de Abril-Julho deste ano em Coimbra? Em primeiro lugar um sentimento de curiosidade e perplexidade e o desejo, mais, a necessidade de compreender. Precisamente, o que aconteceu? E como?
Dizia-se que um “processo” contestativo tivera curso em Coimbra segundo os principias, método e as regras internacionalmente experimentados.
Sabe-se como a ideia espalhada por toda a parte, relativamente aos movimentos estudantis estrangeiros dos últimos anos, é de que se trata de movimentos subversivos, de contestação geral da sociedade e não apenas académica aproveitando a nova classe dos estudantes como plataforma revolucioaria, esgotadas que estariam as possibilidades subversivas do proletariado. Seria assim em Coimbra?
Soja como for, cremos que dos factos apurados sobressaem as regras de estratégia e da táctica reivindicativas aplicadas em Coimbra, allás com talento. Talvez não seja possivel de ora em diante ignorá-las, como spós outras crises.
Peso | 205 g |
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Literatura Portuguesa & Lusofona
Estado Novo, Salazar
Arte
Dossier Coimbra 1969 de António da Cruz Rodrigues [et al.]. Livraria Sampedro Editora. Lisboa, 1970, 223 págs. Mole.
Que, levou os autores a fazerem o presente inquérito aos acontecimentos académicos de Abril-Julho deste ano em Coimbra? Em primeiro lugar um sentimento de curiosidade e perplexidade e o desejo, mais, a necessidade de compreender. Precisamente, o que aconteceu? E como?
Dizia-se que um “processo” contestativo tivera curso em Coimbra segundo os principias, método e as regras internacionalmente experimentados.
Sabe-se como a ideia espalhada por toda a parte, relativamente aos movimentos estudantis estrangeiros dos últimos anos, é de que se trata de movimentos subversivos, de contestação geral da sociedade e não apenas académica aproveitando a nova classe dos estudantes como plataforma revolucioaria, esgotadas que estariam as possibilidades subversivas do proletariado. Seria assim em Coimbra?
Soja como for, cremos que dos factos apurados sobressaem as regras de estratégia e da táctica reivindicativas aplicadas em Coimbra, allás com talento. Talvez não seja possivel de ora em diante ignorá-las, como spós outras crises.
Peso | 205 g |
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