Clepsidra e Outros Poemas Dispersos de Camilo Pessanha. Publicações Europa-América. Mem Martins, 1997, 81 págs. Mole.
«Toda a poesia de Camilo é a vida, mas toda se nos apresenta como uma metavida.
A decadência incessante que foi a sua passagem por este mundo exprimiu-se pois naturalmente numa estética simbolista da decadência, sem o esforço ou o artifício que se verifica na maioria dos poetas da escola. Camilo Pessanha foi realmente ele, o homem, o trânsfuga, o sonâmbulo, um exilado da beleza, por isso mesmo a procurando e projectando constantemente, já que a não tinha em sua existência, no microcosmo poético.»
Clepsidra e Outros Poemas Dispersos de Camilo Pessanha. Publicações Europa-América. Mem Martins, 1997, 81 págs. Mole.
«Toda a poesia de Camilo é a vida, mas toda se nos apresenta como uma metavida.
A decadência incessante que foi a sua passagem por este mundo exprimiu-se pois naturalmente numa estética simbolista da decadência, sem o esforço ou o artifício que se verifica na maioria dos poetas da escola. Camilo Pessanha foi realmente ele, o homem, o trânsfuga, o sonâmbulo, um exilado da beleza, por isso mesmo a procurando e projectando constantemente, já que a não tinha em sua existência, no microcosmo poético.»
Peso | 120 g |
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