Clepsidra e Outros Poemas de Camilo Pessanha. Editorial Nova Ática. Lisboa, 2003, 211 págs. Mole
Clepsidra, título simbólico que se refere a um relógio antigo, de origem egípcia, que media o tempo pelo escoamento de água num recipiente graduado, é um importante testemunho do acolhimento português da poesia europeia finissecular, sobretudo o Simbolismo, articulado com a sensibilidade decadentista. É, na verdade, uma construção poética «cultivada como fragmento e representação difusa de uma realidade fugidia, a par do impulso para uma unidade remota, a consubstanciar na construção do livro». Trata-se, portanto, de uma obra que nos remete para as temáticas da efemeridade da vida, da perda, da inutilidade do que se faz ou se vive, da desistência, do receio e da ambiguidade.
Clepsidra e Outros Poemas de Camilo Pessanha. Editorial Nova Ática. Lisboa, 2003, 211 págs. Mole
Clepsidra, título simbólico que se refere a um relógio antigo, de origem egípcia, que media o tempo pelo escoamento de água num recipiente graduado, é um importante testemunho do acolhimento português da poesia europeia finissecular, sobretudo o Simbolismo, articulado com a sensibilidade decadentista. É, na verdade, uma construção poética «cultivada como fragmento e representação difusa de uma realidade fugidia, a par do impulso para uma unidade remota, a consubstanciar na construção do livro». Trata-se, portanto, de uma obra que nos remete para as temáticas da efemeridade da vida, da perda, da inutilidade do que se faz ou se vive, da desistência, do receio e da ambiguidade.
Peso | 250 g |
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Clepsidra e Outros Poemas de Camilo Pessanha. Editorial Nova Ática. Lisboa, 2003, 211 págs. Mole
Clepsidra, título simbólico que se refere a um relógio antigo, de origem egípcia, que media o tempo pelo escoamento de água num recipiente graduado, é um importante testemunho do acolhimento português da poesia europeia finissecular, sobretudo o Simbolismo, articulado com a sensibilidade decadentista. É, na verdade, uma construção poética «cultivada como fragmento e representação difusa de uma realidade fugidia, a par do impulso para uma unidade remota, a consubstanciar na construção do livro». Trata-se, portanto, de uma obra que nos remete para as temáticas da efemeridade da vida, da perda, da inutilidade do que se faz ou se vive, da desistência, do receio e da ambiguidade.
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