Chaga do Lado: Sátiras e Epigramas de José Régio. Portugália Editora. Lisboa, 1956, 91 págs. Mole. 2ª Edição.
José Régio (1901-1969) é um escritor fundamental na história da literatura portuguesa. Destacando-se como o principal mentor do movimento presencista, Régio criou uma nova postura estética e ética que marcou o panorama nacional durante muitos anos. Iniciando a sua carreira com o livro Poemas de Deus e do Diabo, afirmou-se desde logo como uma voz singular, com a irreverente independência do poema «Cântico Negro» a evidenciar a sua atualidade, ao ponto de o seu «… não vou por aí!» ter entrado na linguagem comum, um caso raro na nossa história literária. «Diverso e uno», deixou-nos uma obra que abrange diversos meios de expressão literária, incluindo poesia, romance, novela, conto, teatro, ensaio e crítica, passando também pela obra íntima, o que o torna um autor imprescindível em cada género que abordou. Títulos como Poemas de Deus e do Diabo ou Biografia, na poesia; O Príncipe com Orelhas de Burro ou A Velha Casa, na ficção; Benilde ou A Virgem Mãe ou Jacob e o Anjo, no teatro; Ensaios de Interpretação Crítica, no ensaio, e Confissão dum Homem Religioso, nos escritos íntimos, são alguns dos títulos de Régio que devem ser incluídos em qualquer biblioteca.
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José Régio (1901-1969) é um escritor fundamental na história da literatura portuguesa. Destacando-se como o principal mentor do movimento presencista, Régio criou uma nova postura estética e ética que marcou o panorama nacional durante muitos anos. Iniciando a sua carreira com o livro Poemas de Deus e do Diabo, afirmou-se desde logo como uma voz singular, com a irreverente independência do poema «Cântico Negro» a evidenciar a sua atualidade, ao ponto de o seu «… não vou por aí!» ter entrado na linguagem comum, um caso raro na nossa história literária. «Diverso e uno», deixou-nos uma obra que abrange diversos meios de expressão literária, incluindo poesia, romance, novela, conto, teatro, ensaio e crítica, passando também pela obra íntima, o que o torna um autor imprescindível em cada género que abordou. Títulos como Poemas de Deus e do Diabo ou Biografia, na poesia; O Príncipe com Orelhas de Burro ou A Velha Casa, na ficção; Benilde ou A Virgem Mãe ou Jacob e o Anjo, no teatro; Ensaios de Interpretação Crítica, no ensaio, e Confissão dum Homem Religioso, nos escritos íntimos, são alguns dos títulos de Régio que devem ser incluídos em qualquer biblioteca.
Chaga do Lado: Sátiras e Epigramas de José Régio. Portugália Editora. Lisboa, 1956, 91 págs. Mole. 2ª Edição.
José Régio (1901-1969) é um escritor fundamental na história da literatura portuguesa. Destacando-se como o principal mentor do movimento presencista, Régio criou uma nova postura estética e ética que marcou o panorama nacional durante muitos anos. Iniciando a sua carreira com o livro Poemas de Deus e do Diabo, afirmou-se desde logo como uma voz singular, com a irreverente independência do poema «Cântico Negro» a evidenciar a sua atualidade, ao ponto de o seu «… não vou por aí!» ter entrado na linguagem comum, um caso raro na nossa história literária. «Diverso e uno», deixou-nos uma obra que abrange diversos meios de expressão literária, incluindo poesia, romance, novela, conto, teatro, ensaio e crítica, passando também pela obra íntima, o que o torna um autor imprescindível em cada género que abordou. Títulos como Poemas de Deus e do Diabo ou Biografia, na poesia; O Príncipe com Orelhas de Burro ou A Velha Casa, na ficção; Benilde ou A Virgem Mãe ou Jacob e o Anjo, no teatro; Ensaios de Interpretação Crítica, no ensaio, e Confissão dum Homem Religioso, nos escritos íntimos, são alguns dos títulos de Régio que devem ser incluídos em qualquer biblioteca.
Peso | 175 g |
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Encadernação
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