Auto-Retrato de João de Melo. Editorial Caminho. Alfragide, 2009. Mole.
Todos os materiais servem ao poeta:
o som de um tambor,
a angústia de uma mulher nua,
a lembrança de uma utopia.
A vida deposita, diariamente,
no altar profano da poesia,
a sua dádiva generosa:
estrelas e detritos.
E tudo a poesia sacrifica.
Auto-Retrato de João de Melo. Editorial Caminho. Alfragide, 2009. Mole.
Todos os materiais servem ao poeta:
o som de um tambor,
a angústia de uma mulher nua,
a lembrança de uma utopia.
A vida deposita, diariamente,
no altar profano da poesia,
a sua dádiva generosa:
estrelas e detritos.
E tudo a poesia sacrifica.
Peso | 165 g |
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nº 4A, Piso 1, Escritório 1
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