A Barynia de Henri Troyat. Livraria Clássica Editora. Porto, 1968, 487 págs. Mole.
O primeiro tomo desta grande sequência romanesca evocava a ocupação de Paris de 1814 e 1815 pelas tropas da coligação e tirava o nome de uma associação secreta, «Os Sonhadores da Liberdade». A heroína francesa da história, a bela e ardente Sofia, seguia à Rússia o seu jovem marido, Nicolau Ozareff, ex-oficial da guarda do czar.
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O primeiro tomo desta grande sequência romanesca evocava a ocupação de Paris de 1814 e 1815 pelas tropas da coligação e tirava o nome de uma associação secreta, «Os Sonhadores da Liberdade». A heroína francesa da história, a bela e ardente Sofia, seguia à Rússia o seu jovem marido, Nicolau Ozareff, ex-oficial da guarda do czar.
A Barynia de Henri Troyat. Livraria Clássica Editora. Porto, 1968, 487 págs. Mole.
O primeiro tomo desta grande sequência romanesca evocava a ocupação de Paris de 1814 e 1815 pelas tropas da coligação e tirava o nome de uma associação secreta, «Os Sonhadores da Liberdade». A heroína francesa da história, a bela e ardente Sofia, seguia à Rússia o seu jovem marido, Nicolau Ozareff, ex-oficial da guarda do czar.
Peso | 380 g |
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Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
É possível visitar o espaço, mas só perante marcação.
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