• Filosofia Pedagógica de Delfim Santos de Cristiana Abranches de Soveral e PszkiewiczFilosofia Pedagógica de Delfim Santos de Cristiana Abranches de Soveral e Pszkiewicz

    Filosofia Pedagógica de Delfim Santos, A

    Cristiana Abranches de Soveral e Pszkiewicz

    7,00 

    O presente ensaio sobre o pensamento pedagógico de Delfim Santos (1907-1966), que constituiu a dissertação de doutoramento da autora, professora na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, procura integrar e compreender aquele pensamento no âmbito e a partir do sistema especulativo do filósofo portuense. A hermenêutica aqui desenvolvida por Cristiana Abranches de Soveral e Paszkiewicz…

  • Fernando Pessoa Poeta da Hora Absurda

    Fernando Pessoa Poeta da Hora Absurda

    Mário Sacramento

    15,00 

    “Escrito e publicado em primeira e deficiente edição nas amargas circunstâncias de encasulamento forçado a que aqui mesmo se alude em explicação prévia, e concebido segundo uma orientação polémica acesa que o autor situa e delimita nos textos também aqui pòstumamente reunidos em Adenda — este ensaio de Mário Sacramento não chegou a ser refundido…

  • Ensino de Camões, Práticas e Propostas de Amélia Pinto PaisEnsino de Camões, Práticas e Propostas de Amélia Pinto Pais

    Ensino de Camões, Práticas e Propostas, O

    Amélia Pinto Pais

    7,00 

    O ensino de Os Lusladas. Pressupostos e práticas de Amelia Pinto Pais; O mais difícil exame de Luís Vaz de Fernando Campos; O ensino de Camões. Práticas e propostas de Cristina Serodio; Primores da língua camoniana de Justino Mendes de Almeida; Alberto Carvalho Camões no espaço da lusofonia africana de Justino Mendes de Almeida; Camões…

  • Aliança do Sim ou Não de Plínio Salgado

    Aliança do Sim ou Não

    Plínio Salgado

    7,50 

    Aliança do Sim ou Não de Plínio Salgado.
    Edições Ultramar. Lisboa, 1944, 183 págs. B.

    «A Voz», terminou o seu longo noticiário com estas palavras: «O final da conferência de Plínio Salgado, interrompida diversas vezes por entusiásticos aplausos, constituíu verdadeira apoteose: foi prece, apêlo, exortação, estímulo, consagração. O grande escritor-orador, culminou com uma eloqüente peroração em que apelou para a unidade de destino de Portugal e Brasil, no cumprimento da missão civilizadora que lhes foi outorgada pela Providência divina. A assistência inteira, de pé, aplaudiu entusiasmada a Plinio Salgado, erguendo vivas a Portugal e ao Brasil.»

    📕 1ª Edição.
    📝 Assinatura de posse.

  • Cântaro Que Vai à Fonte de Cunha Leal

    Cântaro Que Vai à Fonte

    Cunha Leal

    7,00 

    Cântaro Que Vai à Fonte de Cunha Leal.
    Edição do Autor. Lisboa, 1963, 240 págs. B.

    O autor, natural de Pedrógão, Penamacor, iniciou a sua carreira política militando o Partido Centrista de Egas Moniz. Foi deputado Sidonista em 1918. Fundou em 1923 a União Liberal Republicana, tendo exercido funções como Reitor da Universidade de Coimbra em 1924 e 1925. Apoiante que foi do golpe de Estado do 28 de Maio, foi indicado para vice-governador do Banco Nacional Ultramarino, no entanto o seu posicionamento político levou-o à oposição ao regime militar. Participa já nos anos 50 no Directório Democrato-Social, fundado por António Sérgio, Cortesão e Azevedo Gomes. Como jornalista foi director dos jornais «O Popular», «O Século» e «Vida Contemporânea». Volume integrado na colecção subordinada ao título genérico «Coisas do tempo presente».

    📕 1ª Edição.
    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Sérgio e Pessoa: Encontros e Desencontros por Jacinto BaptistaSérgio e Pessoa: Encontros e Desencontros por Jacinto Baptista

    Sérgio e Pessoa: Encontros e Desencontros

    Jacinto Baptista

    6,00 

    Sérgio contra (em carta particular; publicamente, a favor de) Pessoa? Pessoa a favor de (em público; pela calada, contra) Sérgio? O duplo processo literário Sérgio contra Pessoa / Pessoa contra Sérgio, que aqui abrimos, nasce da excepção na regra da cordialidade de relações indirectas – directas, pessoais, não as houve – entre os dois escritores,…

  • O Segundo Modernismo em Portugal de Eugénio LisboaO Segundo Modernismo em Portugal de Eugénio Lisboa

    Segundo Modernismo em Portugal, O

    Eugénio Lisboa

    6,00 

    A geração do segundo modernismo português, herdando a loucura e o tumulto dos homens do Orpheu, entendeu por outro lado resistir e durar, impondo-se uma disciplina artística e crítica. Há em todos os seus participantes um solo comum: o amor genuíno à arte como arte, o gosto da independência e da liberdade interior, o horror…

  • O Som de Martin Codax de Manuel Pedro FerreiraO Som de Martin Codax de Manuel Pedro Ferreira

    Som de Martin Codax, O

    Manuel Pedro Ferreira

    30,00 

    No principio, foi a pergunta: Como soariam as cantigas trovadorescas galego-portuguesas? A resposta dada pelo Pergaminho Vindel, o único documento a poder esclarecer-nos, está longe de ser completa, mas na escuridão da caverna ela é a entrada. O trajecto que aí nos conduz, sendo longo, pejado de escolhos, será aqui sinalizado para melhor orientação de…

  • Novelística Portuguesa no Século XVI de Ettore Finazzi-Agrò

    Novelística Portuguesa no Século XVI

    Ettore Finazzi-Agrò

    6,00 

    A novelística quinhentística portuguesa, embora conjugada na relativa unicidade das formas sócio-culturais europeias da época, apresenta um somatório valioso de criações originais ou de variantes.


    Nas três modalidades narrativas (a sentimental, a cavalheiresca e a bucólica) apresenta-se muitas vezes carregada de intenções pedagógico-exemplares e, neste aspecto como em outros, é espelho eloquente de um período histórico português e europeu.

  • Mensagem de Fernando Pessoa por Silvina Rodrigues Lopes

    Mensagem de Fernando Pessoa

    Silvina Rodrigues Lopes

    6,00 

    Este é o texto mais coeso de Fernando Pessoa, aquele em que poética e circunstância histórica, passada ou resolvida até nós, se harmonizam numa mensagem específica, simultaneamente ambigua e definida, que Silvina Rodrigues Lopes aqui explora estudando-lhe a arquitectura e os símbolos, o diálogo com Os Lusiadas e o visionarismo profético do «Quinto Império».

  • Estudos Dispersos de Moniz BarretoEstudos Dispersos de Moniz Barreto

    Estudos Dispersos

    Moniz Barreto

    7,50 

    Crítica literária: «O Sr. Eça de Queirós» Estudo de Psicologia.; «Miragens Seculares» por Teófilo Braga; «Mariana Alcoforado» por Luciano Cordeiro; «Goa Antiga e Moderna» por Frederico Dinis de Ayala; «Dissonâncias» por Tomás Ribeiro; «Fastos da Ditadura Militar no Brasil» por Frederico de S.; «Um Ano de Crónica» por Manuel da Silva Gaio; «Só» por António…

  • Do Espírito do Tempo por M. AntunesDo Espírito do Tempo por M. Antunes

    Espírito do Tempo, Do

    M. Antunes

    7,00 

    Os ensaios aqui reunidos já foram publicados. Da vária colaboração dispersa por jornais e revistas o A. coligiu, introduzindo-lhe modifica ções mais ou menos profundas, aquela onde mala acentuada sente a preocupação, que desde muito novo o habitou, de ver claro, de encontrar um sentido nas agitadas correntes culturais que atravessam o mundo de hoje….

  • Auto da Índia de Gil Vicente por Manuel Simões

    Auto da Índia de Gil Vicente

    Manuel Simões

    6,00 

    Auto da Índia de Gil Vicente por Manuel Simões.
    Editorial Comunicação. Lisboa, 1991, 74 págs. B.

    Uma das obras mais importantes do nosso mais importante dramaturgo de que se salienta o carácter inovador e que é minuciosamente comentada através de um valioso conjunto de notas aliando a função de esclarecimento linguístico e textual à de análise literária.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Poesias de Álvaro de Campos de Cabral Martins

    Poesias de Álvaro de Campos

    Cabral Martins

    6,00 

    Apresentamos neste volume os poemas mais importantes de Álvaro de Campos, que a introdução situa de um ponto de vista histórico, poético e heteronimico, de modo a determinar as linhas de força mais específicas desta construção lirica – que podemos ver ainda prolongadas em alguns textos de prosa da mesma personalidade aqui também incluidos.

    Maria Alzira Seixo

  • Obsessão Americana de Jean-François Revel

    Obsessão Americana

    Jean-François Revel

    7,00 

    A América foi sempre olhada com um misto de inveja e de desprezo por todos os países do mundo, em particular pelos países europeus. E ainda mais desde que, já no século XX, se transformou na única superpotência do planeta, após o descalabro do império comunista. No contexto deste antiamericanismo geral, o que é que se alicerça no conhecimento da realidade, na análise dos factos, e o que é que se explica através da sobrevivência de ideologias fossilizadas, de ressentimentos irracionais, geradores de informações deturpadas e de fobias que decorrem dos fracassos desses mesmos países que criticam sem cessar os Estados Unidos, atribuindo-lhes frequentemente defeitos apenas imaginários? Jean-François Revel já tinha abordado esta questão em Nem Marx nem Jesus, livro publicado em 1970 e que conheceu um enorme sucesso internacional. Compreensivelmente, daí para cá a situação tem vindo a evoluir, em consequência da ascensão dos Estados Unidos a única «hiperpotência» mundial, nos domínios da economia e da estratégia e, em certa medida, também no domínio cultural.

  • Libermann de Amadeu Gonçalves Martins

    Libermann

    Amadeu Gonçalves Martins

    7,00 

    A Introdução, com título feliz Libermann, um profeta do nosso tempo, parece-me muito oportuna. Esta pequena síntese da vida do Venerável Libermann, por um lado tão real, simples natural; por outro tão rica, profunda, existencial, constitui um testemunho inter- pelante a complementar a rica mensagem espiritual deste Santo dos nossos dias.