Com o seu percurso de anarquista, fundador do Partido Comunista Português e católico democrata, o bejense Manuel Ribeiro foi um dos escritores mais lidos e discutidos em Portugal nos anos 1920. Aborda-se aqui o último romance que ele publicou nessa década, Vínculos Eternos (1929).
Conta a história de um revolucionário perseguido e desiludido, que se aproxima da fé cristã e encontra paz e amor na bela paisagem do Minho. Mas para lá deste enredo o livro discute um problema que permanece actual e fundamental: o impacto dos avanços científicos na evolução da sociedade. À época, no contexto da ditadura militar, foi também uma tomada de posição em defesa da democracia.
Vínculos Eternos de Manuel Ribeiro. Livraria Editora Guimarães. Lisboa, 1929, 305 págs. Mole. 1ª Edição. 6º Milhar.
Com o seu percurso de anarquista, fundador do Partido Comunista Português e católico democrata, o bejense Manuel Ribeiro foi um dos escritores mais lidos e discutidos em Portugal nos anos 1920. Aborda-se aqui o último romance que ele publicou nessa década, Vínculos Eternos (1929).
Conta a história de um revolucionário perseguido e desiludido, que se aproxima da fé cristã e encontra paz e amor na bela paisagem do Minho. Mas para lá deste enredo o livro discute um problema que permanece actual e fundamental: o impacto dos avanços científicos na evolução da sociedade. À época, no contexto da ditadura militar, foi também uma tomada de posição em defesa da democracia.
| Peso | 275 g |
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