Em Corpo Inteiro

“Em Corpo Inteiro” aborda uma área melindrosa da educação, cheia de tabus, de lugares-comuns e de equívocos: a questão do sentido e função a atribuir ao corpo. Depois de se descreverem vários aspectos em que se torna flagrante a contradição das atitudes perante o corpo em vários campos da educação escolar, o problema é situado no contexto da nossa cultura e das suas origens multimilenárias, para se identificarem aí as matrizes das ambiguidades e impasses actuais. A partir daqui é proposta uma leitura e valoração novas que pretendem sintetizar, ultrapassando as contradições anteriores, o que com mais sentido nos é proposto pela tradição, surgindo assim um entendimento inédito do sentido e função do corpo no todo da pessoa, uma nova antropologia de matriz inteiramente unitária e unificante. É a I Parte da obra.
Na II Parte apresenta-se um estudo relativo a um caso em que uma atitude diferente perante o corpo, a partir da lógica decorrente da tese atrás referida, permite recuperar uma anomalia que vitima dezenas senão centenas de milhar de concidadãos, a gaguez autêntica, e que assim vinca mais fundamente a nova filosofia proposta para a interpretação, assunção e promoção do humano em cada pessoa.
Finalmente, para nos darmos conta de quanto nos encegueira e empobrece a ambiguidade do sentido do corpo reinante na nossa cultura, analisa-se, na III Parte, a potencialidade formativa da manifestação corporal mais englobante de possibilidades de fruição e comunicação, a dança, bem como o peso limitado que reveste na educação em geral e na escola, em particular, esbanjando-se assim em pura perda, sem proveito para ninguém em nenhum aspecto, uma das áreas mais ricas de virtualidades da experiência de todas as formações sociais, em todas as épocas históricas.

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Tema

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PREÇO:

6,00 

Em Corpo Inteiro

SINOPSE

"Em Corpo Inteiro" aborda uma área melindrosa da educação, cheia de tabus, de lugares-comuns e de equívocos: a questão do sentido e função a atribuir ao corpo. Depois de se descreverem vários aspectos em que se torna flagrante a contradição das atitudes perante o corpo em vários campos da educação escolar, o problema é situado no contexto da nossa cultura e das suas origens multimilenárias, para se identificarem aí as matrizes das ambiguidades e impasses actuais. A partir daqui é proposta uma leitura e valoração novas que pretendem sintetizar, ultrapassando as contradições anteriores, o que com mais sentido nos é proposto pela tradição, surgindo assim um entendimento inédito do sentido e função do corpo no todo da pessoa, uma nova antropologia de matriz inteiramente unitária e unificante. É a I Parte da obra. Na II Parte apresenta-se um estudo relativo a um caso em que uma atitude diferente perante o corpo, a partir da lógica decorrente da tese atrás referida, permite recuperar uma anomalia que vitima dezenas senão centenas de milhar de concidadãos, a gaguez autêntica, e que assim vinca mais fundamente a nova filosofia proposta para a interpretação, assunção e promoção do humano em cada pessoa. Finalmente, para nos darmos conta de quanto nos encegueira e empobrece a ambiguidade do sentido do corpo reinante na nossa cultura, analisa-se, na III Parte, a potencialidade formativa da manifestação corporal mais englobante de possibilidades de fruição e comunicação, a dança, bem como o peso limitado que reveste na educação em geral e na escola, em particular, esbanjando-se assim em pura perda, sem proveito para ninguém em nenhum aspecto, uma das áreas mais ricas de virtualidades da experiência de todas as formações sociais, em todas as épocas históricas.

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Tema

EDITORA

PREÇO:

6,00 

Título: Em Corpo Inteiro
Autor: Bartolomeu Valente
Edição: Horizonte
Colecção | Nº: Biblioteca do Educador | 125
Ano: 1990
Páginas: 179
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 37396/90
ISBN: 972-24-0772-4

Alfarrabista

 

Assinatura de posse

Descrição

“Em Corpo Inteiro” aborda uma área melindrosa da educação, cheia de tabus, de lugares-comuns e de equívocos: a questão do sentido e função a atribuir ao corpo. Depois de se descreverem vários aspectos em que se torna flagrante a contradição das atitudes perante o corpo em vários campos da educação escolar, o problema é situado no contexto da nossa cultura e das suas origens multimilenárias, para se identificarem aí as matrizes das ambiguidades e impasses actuais. A partir daqui é proposta uma leitura e valoração novas que pretendem sintetizar, ultrapassando as contradições anteriores, o que com mais sentido nos é proposto pela tradição, surgindo assim um entendimento inédito do sentido e função do corpo no todo da pessoa, uma nova antropologia de matriz inteiramente unitária e unificante. É a I Parte da obra.
Na II Parte apresenta-se um estudo relativo a um caso em que uma atitude diferente perante o corpo, a partir da lógica decorrente da tese atrás referida, permite recuperar uma anomalia que vitima dezenas senão centenas de milhar de concidadãos, a gaguez autêntica, e que assim vinca mais fundamente a nova filosofia proposta para a interpretação, assunção e promoção do humano em cada pessoa.
Finalmente, para nos darmos conta de quanto nos encegueira e empobrece a ambiguidade do sentido do corpo reinante na nossa cultura, analisa-se, na III Parte, a potencialidade formativa da manifestação corporal mais englobante de possibilidades de fruição e comunicação, a dança, bem como o peso limitado que reveste na educação em geral e na escola, em particular, esbanjando-se assim em pura perda, sem proveito para ninguém em nenhum aspecto, uma das áreas mais ricas de virtualidades da experiência de todas as formações sociais, em todas as épocas históricas.

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