Ainda que muito até hoje se haja escripto – n’estes últimos tempos – sobre a longa cadeia de martyrios que foi a vida de D. Francisco Manuel, não me parece desarrazoado lembra-la n’um rápido esboço para que a saibam como devem todos aquelles portuguezes quea não conheçam e a recordem como merce os que já n’ella encontraram a tranquila tristeza que nos vem da leitura de velhas máguas alheias