Amor Urbano de José E. Abreu. Oficina do Livro. Cruz Quebrada, 2005, 324 págs. Mole.
Eduardo é jornalista e tem a responsabilidade de investigar uma sequência de misteriosas agressões a bailarinas. Carolina é filha de Eduardo e tem pelo pai uma admiração sem limites. Madalena é mulher de Eduardo e tem uma vida paralela com Tomás. Este é escritor, e recebe da amante a inspiração e o material com que compõe as suas ficções. É nesta teia de relações em permanente tensão que os personagens se movimentam, comandadas pelos sonhos e vontades de cada um: Carolina deseja a morte da madrasta; Madalena tem os sentimentos divididos entre a paixão e a família; Tomás está refém da escrita; e Eduardo vive obcecado em resolver o seu passado.
«Ali na cama, ao lado da mulher com quem desabafava, sentiu que chegaria a velho com a casa arrumada. Sentiu ao mesmo tempo um aperto no coração ao dar-se conta da éfemera passagem pelo mundo dos vivos, agoniava-o aperceber-se que um ser humano passava metada da vida a crescear desordenadamente e a outra metada a dar sentido aos disparates gastos nesse crescimento.»
Amor Urbano de José E. Abreu. Oficina do Livro. Cruz Quebrada, 2005, 324 págs. Mole.
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Eduardo é jornalista e tem a responsabilidade de investigar uma sequência de misteriosas agressões a bailarinas. Carolina é filha de Eduardo e tem pelo pai uma admiração sem limites. Madalena é mulher de Eduardo e tem uma vida paralela com Tomás. Este é escritor, e recebe da amante a inspiração e o material com que compõe as suas ficções. É nesta teia de relações em permanente tensão que os personagens se movimentam, comandadas pelos sonhos e vontades de cada um: Carolina deseja a morte da madrasta; Madalena tem os sentimentos divididos entre a paixão e a família; Tomás está refém da escrita; e Eduardo vive obcecado em resolver o seu passado.
Peso | 490 g |
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