A mostrar 1–16 de 34 resultadosOrdenado por mais recentes
-

Madalena Gomes
6,00 €
Crónicas de Músicos e de Pintores de Madalena Gomes.
Distri Editora. S.L., 1984, 111 págs. B. Il.
Estas pequenas e despretenciosas Crónicas de Músicos e de Pintores destinam-se aos jovens e, de uma maneira especial, aos adolescentes. Oxalá elas lhes dêem o desejo de conhecer melhor a vida e sobretudo a obra destes Oito Músicos (Vivaldi, Bach, Mozart, Chopin, Beethoven, Bela Bartok, Prokofieff, Lopes Graça) e destes Oito Pintores (Memling, Leonardo da Vinci, Bronzino, Rembrandt, Columbano, Picasso, Almada Negreiros, Vieira da Silva).
📝 Assinatura de posse.
👨🏻🎨 Ilustrações de Armando Lopes
-

Gioacchino Rossini
5,00 €
Barbareiro de Sevilha de Gioacchino Rossini.
Editorial de Notícias. Lisboa, 1984, 193 págs. B.
Esta colecção põe ao alcance dos apreciadores não só os textos das óperas na versão original e com a respectiva tradução portuguesa, como também um guia analítico dos aspectos de maior interesse da partitura, em que se faz menção dos temas musicais mais importantes, um estudo prévio que situa o compositor e a sua obra no contexto cultural da época e a análise dos aspectos vocais, orquestrais e interpretativas mais salientes.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
-

Pinto de Carvalho
15,00 €
A presente História do Fado, de Pinto de Carvalho (Tinop), constitui não só o mais importante texto até hoje elaborado sobre as origens e o desenvolvimento do Fado, como também um saborosíssimo painel da vida de Lisboa na segunda metade do século XIX.
-


Henry Thomas
3,00 €
“Vidas de Grandes Compositores”, de Henry Thomas e Dana Lee Thomas, é um livro que explora as vidas de diversos compositores clássicos, oferecendo um olhar sobre suas trajetórias pessoais e profissionais. A obra aborda não apenas seus feitos musicais, mas também as dificuldades e desafios que enfrentaram, mostrando-os como seres humanos com suas próprias lutas e paixões.
O livro apresenta perfis de compositores como Bach, Handel, Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn, Chopin, Schumann, Liszt, Wagner, Verdi, Gounod, Brahms, Tchaikovsky, Rimsky-Korsakov, Debussy, Puccini, Sibelius e Stravinsky. A obra não se limita a exaltar suas genialidades musicais, mas também explora suas vidas pessoais, com seus problemas cotidianos e as adversidades que tiveram que superar
-

Jorge Sampaio
6,00 €
O livro inclui textos de:Jorge Sampaio, Eduardo Lourenço, Eduardo Prado Coelho, Fernando Alves, Jacinto Lucas Pires, Jorge Silva Melo, José Carlos Vasconcelos, José Eduardo Agualusa, José Luís Peixoto, José Saramago, Luís Osório, Manuel Alegre, Mia Couto, Pedro Tamen, Possidónio Cachapa, Rui Zink, Sérgio Godinho, Urbano Tavares Rodrigues, Vasco Graça Moura, entre outros. Só livro.
-

Jean Chantavoine
15,00 €
O êxito que esta obra tem alcançado levou-nos a publicar mais uma edição. Desde que há dez anos pela primeira vez este Pequeno guia foi publicado, deu-se um apreciável enriquecimento, desenvolvimento e transformação da vida musical francesa, graças sobretudo aos discos microgravados, à rádio, à Juventude Musical Francesa, etc. Daí que um público cada vez mais numeroso tenha sido posto em contacto quer com antigas obras-primas recentemente descobertas quer com as obras mais recentes dos grandes mestres actuais, Bartok, Schönberg, Stravinsky, Darius Milhaud, Francis Poulenc, Olivier Messiaen, etc. E importava pôr a escolha das nossas análises de obras a par destas novas condições.
-

Luiz Moita
5,00 €
O Fado, canção de vencidos é o segundo volume desta colecção e traz-nos a visão de Luiz Moita, um autor contemporâneo de Fernando Pessoa e José Pacheco. A sua visão do Fado, inicialmente apresentada através de oito palestras radiodifundidas e mais tarde convertida em livro, é considerada uma obra crítica para compreender o fenómeno do Fado em 1936, quatro anos após a instauração do Estado Novo. Na década de 1930, fazer parte do círculo do Fado era, aos olhos da sociedade e de Salazar, uma contaminação preocupante, e Luiz Moita, aqui no seu papel de arauto desta preocupação, ilustra esta tensão social, o crescimento do fenómeno e as figuras de proa da época.
-

Gaetano Donizetti
5,00 €
Obra-prima do compositor italiano Gaetano Donizetti (1797-1848) que marca o início da sua colaboração regular com o libretista Salvatore Cammarano (1801-1852). A partir da adaptação do romance de Walter Scott, sobre uma trágica história de amor que leva uma mulher à loucura, Donizetti compõe uma das suas mais belas e intensas óperas. A encenação da…
-

Richard Strauss
5,00 €
Ópera em um ato, libreto de Hugo von Hofmannsthal (1874-1929) segundo Sófocles Premonitório e tremendo, um acorde orquestral, inicia e remata porventura a mais sangrenta de todas as óperas: um pai (Agamémnon) entrega a filha (Ifigénia) à deusa em troca de uma expedição venturosa, a sua mulher (Clitemnestra) vinga-se assassinando-o no ajudada pelo seu amante…
-

Wolfang A. Mozart
5,00 €
“O Rapto do Serralho” é um Singspiel em três atos com libreto de Gottlieb Stephanie, baseado numa peça de Bretzner, que desaprovou a adaptação. Composta entre 1781 e 1782, durante o auge do Classicismo alemão, foi a primeira ópera vienense de Mozart após sua mudança para a capital. Estreou com grande sucesso a 16 de…
-

Giuseppe Verdi
5,00 €
D. Carlos de Giuseppe Verdi.
Editorial Notícias. Lisboa, 1984, 150 págs. B.
Essa segunda encomenda, da Academia Imperial de Música Francesa, destinava-se à Segunda Exposição Universal do Segundo Império – altura em que seriam apresentadas em Paris duas novas operetas de Offenbach, “La Vie Parisienne” e “La Grand-Duchesse de Gerolstein”.
Este convite da Academia Francesa vinha acompanhado dum libreto de Joseph Méry e de Camille du Locle baseado no “Don Carlos” de Schiller – o que agradou ao compositor que se sentia próximo dos ideais românticos, patrióticos e liberais, do Poeta alemão, cujas obras já tinham servido de fonte de inspiração para algumas das suas óperas. Acontece que, curiosamente, iria ser precisamente o libreto que se revelaria o maior obstáculo para Verdi, quer pela sua complexidade, quer pelo seu carácter monumental.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
-

Richard Wagner
5,00 €
Foi por volta de 1845 que Richard Wagner pensou em escrever uma ópera cómica que fosse uma espécie de réplica a “Tanhäuser” – mas esse seu projecto só iria tomar forma passados mais de 20 anos, sendo apresentado pela primeira vez em público em Munique no dia 21 de Junho de 1868. Estamos a falar de “Os Mestres Cantores de Nuremberga”.
Foram diversos os textos em que Wagner se baseou para escrever esta sua obra, entre eles a “História da Literatura Alemã” de Georg Gottfried Gervinius, um capítulo duma crónica nuremberguiana onde se fala da “arte mui graciosa dos Mestres Cantores”, um poema de Goethe “sobre a missão poética de Hans Sachs”, uma comédia de Deinhardstein e um conto de Hoffmann intitulado “Mestre Martin, o Latoeiro, e os seus Companheiros”.
Wagner terminou o texto de “Os Mestres Cantores” em Janeiro de 1862. Em Março iniciou a escrita da música, que terminaria em Outubro. A ideia inicial duma réplica cómica a “Tanhäuser” acabou por esbater-se com o passar dos anos – se bem que ainda possam ser encontradas algumas semelhanças, como um cantor de génio confrontado com tradições bafientas, a jovem dada como prémio no concurso de canto, a figura paternal dum mecenas, ou ainda o velho artista amado e venerado, simbolizado, nos “Mestres Cantores”, por Hans Sachs.
-


Gaetano Donizetti
5,00 €
O Elixir do Amor é uma ópera bufa encantadora e a ópera mais popular de Gaetano Donizetti. Passa-se num ambiente singelo de aldeia e retrata a eterna diferença entre classes e a eterna capacidade da charlatonice humana! Um menino pobre como o Nemorino casar com uma menina de ricas famílias ainda hoje teria a vida…
-


Richard Strauss
5,00 €
Salomé é uma ópera em um acto de Richard Strauss, com libreto do mesmo compositor, baseado na tradução alemã de Hedwig Lachmann da peça de mesmo nome em francês de Oscar Wilde. Estreou a 9 de dezembro de 1905 no Königliches Opernhaus de Dresden.
-


Juan Manuel Viana
15,00 €
Considerado por colegas, maestros e estudiosos como possuidor da “voz mais bela do século”, Luciano Pavarotti (Modena, 1935-2007) aproximou a ópera de milhões de espectadores, quer através das suas actuações nos palcos mais importantes do mundo quer das suas inumeráveis gravações áudio e video, tendo-se convertido num fenómeno mediático até hoje nunca protagonizado por uma…