Sinica Lusitana 1 & 2

Título: Sinica Lusitana 1 & 2
Edição: Fundação Oriente
Ano: 2000
Páginas: 2 vols.
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 153157/00
ISBN: 972-785-013-0

Sinica Lusitana 1 de Fundação Oriente

SOBRE
Sinica Lusitana 1: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1668-1871]

Biblioteca da Ajuda; Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino; Biblioteca do Paço Ducal de Vila Viçosa
Sinica Lusitana 2: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1726-1855?]

Biblioteca Pública de Évora; Biblioteca Municipal do Porto; Biblioteca da Sociedade de Geografia de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino

De entre o vasto acervo documental relativo à presença portuguesa no Oriente, e a Macau, poucos são os documentos chineses que têm sido traduzidos. Existe assim uma lacuna no que toca ao seu levantamento sis temático e à sua publicação, que urge colmatar. A transferência de poderes que se operou em 1999, ao abrigo da Declaração Conjunta Luso-Chinesa sobre Macau de 1987, não deixará de concitar o interesse e a curiosidade, quer dos especialistas, quer do público em geral, para o que foi, como nasceu e se manteve, por que vicissitudes passou ao longo dos séculos esse território com características tão particulares que se chama Macau. E, vivendo sob jurisdição portuguesa, qual foi o quadro mais geral das relações entre Portugal e a China, que permitiu, sem soluções de continuidade, que se mantivesse por quatro séculos e meio.


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Sinica Lusitana 1: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1668-1871]

Biblioteca da Ajuda; Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino; Biblioteca do Paço Ducal de Vila Viçosa
Sinica Lusitana 2: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1726-1855?]

Biblioteca Pública de Évora; Biblioteca Municipal do Porto; Biblioteca da Sociedade de Geografia de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino

De entre o vasto acervo documental relativo à presença portuguesa no Oriente, e a Macau, poucos são os documentos chineses que têm sido traduzidos. Existe assim uma lacuna no que toca ao seu levantamento sis temático e à sua publicação, que urge colmatar. A transferência de poderes que se operou em 1999, ao abrigo da Declaração Conjunta Luso-Chinesa sobre Macau de 1987, não deixará de concitar o interesse e a curiosidade, quer dos especialistas, quer do público em geral, para o que foi, como nasceu e se manteve, por que vicissitudes passou ao longo dos séculos esse território com características tão particulares que se chama Macau. E, vivendo sob jurisdição portuguesa, qual foi o quadro mais geral das relações entre Portugal e a China, que permitiu, sem soluções de continuidade, que se mantivesse por quatro séculos e meio.


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Depósito Legal: 153157/00
ISBN: 972-785-013-0

Sinica Lusitana 1 de Fundação Oriente

SOBRE Sinica Lusitana 1: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1668-1871]

Biblioteca da Ajuda; Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino; Biblioteca do Paço Ducal de Vila Viçosa Sinica Lusitana 2: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1726-1855?]

Biblioteca Pública de Évora; Biblioteca Municipal do Porto; Biblioteca da Sociedade de Geografia de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino

De entre o vasto acervo documental relativo à presença portuguesa no Oriente, e a Macau, poucos são os documentos chineses que têm sido traduzidos. Existe assim uma lacuna no que toca ao seu levantamento sis temático e à sua publicação, que urge colmatar. A transferência de poderes que se operou em 1999, ao abrigo da Declaração Conjunta Luso-Chinesa sobre Macau de 1987, não deixará de concitar o interesse e a curiosidade, quer dos especialistas, quer do público em geral, para o que foi, como nasceu e se manteve, por que vicissitudes passou ao longo dos séculos esse território com características tão particulares que se chama Macau. E, vivendo sob jurisdição portuguesa, qual foi o quadro mais geral das relações entre Portugal e a China, que permitiu, sem soluções de continuidade, que se mantivesse por quatro séculos e meio.


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Sinica Lusitana 2: Fontes Chinesas em Bibliotecas e Arquivos Portugueses [1726-1855?]

Biblioteca Pública de Évora; Biblioteca Municipal do Porto; Biblioteca da Sociedade de Geografia de Lisboa; Arquivo Histórico Ultramarino

De entre o vasto acervo documental relativo à presença portuguesa no Oriente, e a Macau, poucos são os documentos chineses que têm sido traduzidos. Existe assim uma lacuna no que toca ao seu levantamento sis temático e à sua publicação, que urge colmatar. A transferência de poderes que se operou em 1999, ao abrigo da Declaração Conjunta Luso-Chinesa sobre Macau de 1987, não deixará de concitar o interesse e a curiosidade, quer dos especialistas, quer do público em geral, para o que foi, como nasceu e se manteve, por que vicissitudes passou ao longo dos séculos esse território com características tão particulares que se chama Macau. E, vivendo sob jurisdição portuguesa, qual foi o quadro mais geral das relações entre Portugal e a China, que permitiu, sem soluções de continuidade, que se mantivesse por quatro séculos e meio.


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