Raízes na Terra de Jacinto Gonçalves. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2004, 168 págs. Mole.
O despertar para o mundo envolve uma aprendizagem longa e laboriosa, por vezes penosa, mas sempre enriquecedora. Há que apreender o mundo. Há que aprender a comunicar com ele. Há que estruturar a razão e a emoção.
Re-acordar recordações, memórias, vivências e fantasias foi a experiência vivida neste livro em que o real se casa com o fantástico, no percurso da vida de um menino que faz o caminho despido de pudor e cinismo, para melhor captar todas as vibrações da vida. Revisitar a memória dos tempos vividos, regressar ao tempo que passou, ao tempo que foi tudo o que somos hoje. Apreender a aldeia, a cidade, a escola e a mulher.
Aprender a linguagem da razão e a linguagem dos afectos para, com eles, construir este frágil edifício que somos todos nós…
6,00 €
Raízes na Terra de Jacinto Gonçalves. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2004, 168 págs. Mole.
O despertar para o mundo envolve uma aprendizagem longa e laboriosa, por vezes penosa, mas sempre enriquecedora. Há que apreender o mundo. Há que aprender a comunicar com ele. Há que estruturar a razão e a emoção.
Re-acordar recordações, memórias, vivências e fantasias foi a experiência vivida neste livro em que o real se casa com o fantástico, no percurso da vida de um menino que faz o caminho despido de pudor e cinismo, para melhor captar todas as vibrações da vida. Revisitar a memória dos tempos vividos, regressar ao tempo que passou, ao tempo que foi tudo o que somos hoje. Apreender a aldeia, a cidade, a escola e a mulher.
Aprender a linguagem da razão e a linguagem dos afectos para, com eles, construir este frágil edifício que somos todos nós…
Peso | 280 g |
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Educação
Arte
Periódicos (Jornais, Revistas & Etc.)
Raízes na Terra de Jacinto Gonçalves. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2004, 168 págs. Mole.
O despertar para o mundo envolve uma aprendizagem longa e laboriosa, por vezes penosa, mas sempre enriquecedora. Há que apreender o mundo. Há que aprender a comunicar com ele. Há que estruturar a razão e a emoção.
Re-acordar recordações, memórias, vivências e fantasias foi a experiência vivida neste livro em que o real se casa com o fantástico, no percurso da vida de um menino que faz o caminho despido de pudor e cinismo, para melhor captar todas as vibrações da vida. Revisitar a memória dos tempos vividos, regressar ao tempo que passou, ao tempo que foi tudo o que somos hoje. Apreender a aldeia, a cidade, a escola e a mulher.
Aprender a linguagem da razão e a linguagem dos afectos para, com eles, construir este frágil edifício que somos todos nós…
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