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Páginas de Jornalismo

Gabriela Castelo Branco ainda há pouco publicou um livrinho de versos, no qual reuniu um capital precioso: os sonhos que sonhou e as suas viagens na Via Láctea. Agora vai falar-nos dos caminhos que percorreu na Terra, quando teve de fugir à imaginação, para se sujeitar exclusivamente à acção.

Na sua obra há duas partes distintas: o ideal e o real, a poesia e a prosa o que se adivinha e o que se observa. Poetisa e jornalista, eleva-se à plenitude do azul, onde as miragens a acalentam, nos seus braços ligeiros como plumas; mete-se no torvelinho das cidades, interroga os homens, perscruta os seus segredos e dirige-lhes estas perguntas: Para onde vais? Que fazes e pensas? Em que te ocupas? Quais as tuas crenças e quais os teus negócios? És anjo ou demónio? Asceta ou pecador? Amas a virtude ou o pecado?», etc., etc.

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Gabriela Castelo Branco ainda há pouco publicou um livrinho de versos, no qual reuniu um capital precioso: os sonhos que sonhou e as suas viagens na Via Láctea. Agora vai falar-nos dos caminhos que percorreu na Terra, quando teve de fugir à imaginação, para se sujeitar exclusivamente à acção. Na sua obra há duas partes distintas: o ideal e o real, a poesia e a prosa o que se adivinha e o que se observa. Poetisa e jornalista, eleva-se à plenitude do azul, onde as miragens a acalentam, nos seus braços ligeiros como plumas; mete-se no torvelinho das cidades, interroga os homens, perscruta os seus segredos e dirige-lhes estas perguntas: Para onde vais? Que fazes e pensas? Em que te ocupas? Quais as tuas crenças e quais os teus negócios? És anjo ou demónio? Asceta ou pecador? Amas a virtude ou o pecado?», etc., etc.

8,00 

Páginas de Jornalismo de Gabriela Castelo Branco. Imprensa Artística. Lisboa, 1954, 375 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Gabriela Castelo Branco ainda há pouco publicou um livrinho de versos, no qual reuniu um capital precioso: os sonhos que sonhou e as suas viagens na Via Láctea. Agora vai falar-nos dos caminhos que percorreu na Terra, quando teve de fugir à imaginação, para se sujeitar exclusivamente à acção.

Na sua obra há duas partes distintas: o ideal e o real, a poesia e a prosa o que se adivinha e o que se observa. Poetisa e jornalista, eleva-se à plenitude do azul, onde as miragens a acalentam, nos seus braços ligeiros como plumas; mete-se no torvelinho das cidades, interroga os homens, perscruta os seus segredos e dirige-lhes estas perguntas: Para onde vais? Que fazes e pensas? Em que te ocupas? Quais as tuas crenças e quais os teus negócios? És anjo ou demónio? Asceta ou pecador? Amas a virtude ou o pecado?», etc., etc.

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Gabriela Castelo Branco ainda há pouco publicou um livrinho de versos, no qual reuniu um capital precioso: os sonhos que sonhou e as suas viagens na Via Láctea. Agora vai falar-nos dos caminhos que percorreu na Terra, quando teve de fugir à imaginação, para se sujeitar exclusivamente à acção. Na sua obra há duas partes distintas: o ideal e o real, a poesia e a prosa o que se adivinha e o que se observa. Poetisa e jornalista, eleva-se à plenitude do azul, onde as miragens a acalentam, nos seus braços ligeiros como plumas; mete-se no torvelinho das cidades, interroga os homens, perscruta os seus segredos e dirige-lhes estas perguntas: Para onde vais? Que fazes e pensas? Em que te ocupas? Quais as tuas crenças e quais os teus negócios? És anjo ou demónio? Asceta ou pecador? Amas a virtude ou o pecado?», etc., etc.

Páginas de Jornalismo de Gabriela Castelo Branco. Imprensa Artística. Lisboa, 1954, 375 págs. Mole.

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Gabriela Castelo Branco ainda há pouco publicou um livrinho de versos, no qual reuniu um capital precioso: os sonhos que sonhou e as suas viagens na Via Láctea. Agora vai falar-nos dos caminhos que percorreu na Terra, quando teve de fugir à imaginação, para se sujeitar exclusivamente à acção.

Na sua obra há duas partes distintas: o ideal e o real, a poesia e a prosa o que se adivinha e o que se observa. Poetisa e jornalista, eleva-se à plenitude do azul, onde as miragens a acalentam, nos seus braços ligeiros como plumas; mete-se no torvelinho das cidades, interroga os homens, perscruta os seus segredos e dirige-lhes estas perguntas: Para onde vais? Que fazes e pensas? Em que te ocupas? Quais as tuas crenças e quais os teus negócios? És anjo ou demónio? Asceta ou pecador? Amas a virtude ou o pecado?», etc., etc.

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