Os Jesuítas na Hora da Contestação de Jean Egen. O Século. Lisboa, 1971, 63 págs. Mole.
Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
descrição
Há pouco mais de um ano, Jean Egen publicava em Le Monde Diplomatique uma reportagem sobre Os Jesuítas na Hora da Contestação, que provocou as mais violentas controvérsias e que deu ao seu autor merecido renome e grande repercussão Internacional, especialmente nos meios religiosos e diplomáticos da Europa. Estudo neutral, que ao relatar factos não usa de nenhum fanatismo mas os aviva da necessária emotividade, o trabalho de Jean Egen constitui, na íntegra, o n. 4 da coleção A PAR DO TEMPO, lançada pela Editorial O Seculo. Demorando-se um pouco mais na análise à personalidade do Padre Arrupe, geral da Ordem, que entrevistou, o autor faz o retrato daquele que comanda hoje um exército de 30 mil jesuítas, espalhados por todo o mundo. Jean Egen procura responder, em suma, a perguntas tais como: o espírito contestatário que sopra na Igreja, insinuou-se na Companhia de Jesus. Alguns Jesuítas tomaram posições mais ou menos contrárias à obediência. Outros abandonaram a Ordem. Outros, ainda, foram expulsos. Haverá, realmente, motivos para alarme? Interrogado pelo cronista de Le Monde Diplomatique, o padre Arrupe argumenta: «A política não é o nosso mister. A nossa missão é religiosa. E essa missão dá-nos o direlto de intervir, onde quer que nos encontremos, ante uma situação Injusta ou desumana. Els, pois, uma afirmação do geral da Ordem, onde até a Contestação pode caber... Isso é o que Jean Egen se esforça por esclarecer através da sua interessante peregrinagem entre os Jesuítas da hora presente.
Os Jesuítas na Hora da Contestação de Jean Egen. O Século. Lisboa, 1971, 63 págs. Mole.
Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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Há pouco mais de um ano, Jean Egen publicava em Le Monde Diplomatique uma reportagem sobre Os Jesuítas na Hora da Contestação, que provocou as mais violentas controvérsias e que deu ao seu autor merecido renome e grande repercussão Internacional, especialmente nos meios religiosos e diplomáticos da Europa. Estudo neutral, que ao relatar factos não usa de nenhum fanatismo mas os aviva da necessária emotividade, o trabalho de Jean Egen constitui, na íntegra, o n. 4 da coleção A PAR DO TEMPO, lançada pela Editorial O Seculo. Demorando-se um pouco mais na análise à personalidade do Padre Arrupe, geral da Ordem, que entrevistou, o autor faz o retrato daquele que comanda hoje um exército de 30 mil jesuítas, espalhados por todo o mundo. Jean Egen procura responder, em suma, a perguntas tais como: o espírito contestatário que sopra na Igreja, insinuou-se na Companhia de Jesus. Alguns Jesuítas tomaram posições mais ou menos contrárias à obediência. Outros abandonaram a Ordem. Outros, ainda, foram expulsos. Haverá, realmente, motivos para alarme? Interrogado pelo cronista de Le Monde Diplomatique, o padre Arrupe argumenta: «A política não é o nosso mister. A nossa missão é religiosa. E essa missão dá-nos o direlto de intervir, onde quer que nos encontremos, ante uma situação Injusta ou desumana. Els, pois, uma afirmação do geral da Ordem, onde até a Contestação pode caber... Isso é o que Jean Egen se esforça por esclarecer através da sua interessante peregrinagem entre os Jesuítas da hora presente.
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