manuseado

Mónica

«Da Costa do Castelo e Graça sentia-se como que a rajada sísmica no ato de varrer para a Baixa as agulhas estroncadas e os arcaboiços rotos das igrejas e palácios. Raro esta e aquela silhueta – as torres da Sé, as volutas brancas do Carmo, o corpanzil verde de D. José em cima do cavalo de que já se não via o pedestal, e os seus palacetes empoleirados nos altos do Torel – quebravam a impressão de assombro que se recebia na varanda ante a floresta de pedra das duas colinas.»

Esta vista de Lisboa foi magnificamente descrita no romance Mónica (1939) pelo beirão Aquilino Ribeiro que acabou por se render à capital de alma e coração.

Mónica

«Da Costa do Castelo e Graça sentia-se como que a rajada sísmica no ato de varrer para a Baixa as agulhas estroncadas e os arcaboiços rotos das igrejas e palácios. Raro esta e aquela silhueta – as torres da Sé, as volutas brancas do Carmo, o corpanzil verde de D. José em cima do cavalo de que já se não via o pedestal, e os seus palacetes empoleirados nos altos do Torel – quebravam a impressão de assombro que se recebia na varanda ante a floresta de pedra das duas colinas.» Esta vista de Lisboa foi magnificamente descrita no romance Mónica (1939) pelo beirão Aquilino Ribeiro que acabou por se render à capital de alma e coração.

6,00 

Mónica de Aquilino Ribeiro. Livraria Bertrand. Lisboa, s.d., 311 págs. Mole. 5ª Edição. Mole.

Alfarrabista


[Assinatura de posse. Fita-cola na lombada]

Descrição

«Da Costa do Castelo e Graça sentia-se como que a rajada sísmica no ato de varrer para a Baixa as agulhas estroncadas e os arcaboiços rotos das igrejas e palácios. Raro esta e aquela silhueta – as torres da Sé, as volutas brancas do Carmo, o corpanzil verde de D. José em cima do cavalo de que já se não via o pedestal, e os seus palacetes empoleirados nos altos do Torel – quebravam a impressão de assombro que se recebia na varanda ante a floresta de pedra das duas colinas.»

Esta vista de Lisboa foi magnificamente descrita no romance Mónica (1939) pelo beirão Aquilino Ribeiro que acabou por se render à capital de alma e coração.

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Peso 295 g

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EDITORA

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sinopse

«Da Costa do Castelo e Graça sentia-se como que a rajada sísmica no ato de varrer para a Baixa as agulhas estroncadas e os arcaboiços rotos das igrejas e palácios. Raro esta e aquela silhueta – as torres da Sé, as volutas brancas do Carmo, o corpanzil verde de D. José em cima do cavalo de que já se não via o pedestal, e os seus palacetes empoleirados nos altos do Torel – quebravam a impressão de assombro que se recebia na varanda ante a floresta de pedra das duas colinas.» Esta vista de Lisboa foi magnificamente descrita no romance Mónica (1939) pelo beirão Aquilino Ribeiro que acabou por se render à capital de alma e coração.

Mónica de Aquilino Ribeiro. Livraria Bertrand. Lisboa, s.d., 311 págs. Mole. 5ª Edição. Mole.

Alfarrabista


[Assinatura de posse. Fita-cola na lombada]

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«Da Costa do Castelo e Graça sentia-se como que a rajada sísmica no ato de varrer para a Baixa as agulhas estroncadas e os arcaboiços rotos das igrejas e palácios. Raro esta e aquela silhueta – as torres da Sé, as volutas brancas do Carmo, o corpanzil verde de D. José em cima do cavalo de que já se não via o pedestal, e os seus palacetes empoleirados nos altos do Torel – quebravam a impressão de assombro que se recebia na varanda ante a floresta de pedra das duas colinas.»

Esta vista de Lisboa foi magnificamente descrita no romance Mónica (1939) pelo beirão Aquilino Ribeiro que acabou por se render à capital de alma e coração.

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