Um trapezista, uma rapariga à espera, um cego, uma executiva, um poeta, uma menina rica, um estudante de biologia, um fotografo, uma avó dedicada, uma mãe que tem uma caravana, uma hospedeira, um comandante, um condutor de eléctrico, uma quiromante, um rapaz tímido, uma actriz, um amigo para toda a vida, um actor que nunca saber qual é o papel dele, uma irmã com asma, uma mãe, uma avó doida por bolos, um avô austero e um filho adorável, são alguma das personagens que povoam as histórias orgulhosamente publicadas nas últimas páginas de domingo no Jornal de Notícias entre 2000 e 2002. Uma viagem alucinante ao mundo do imaginário onde cada um de nós acaba por se encontrar mesmo que não queira.
descrição
«Sabes, há muito tempo que me ando a questionar sobre o que pode ser a verdadeira essência do amor. E não falo de pais, filhos, irmãos e amigos, que a esses mal ou bem vamos sabendo dar e receber afectos com mais ou menos traumas e conflitos. Falo da outra espécie de amor, daquela que nos pode ligar, ou não, para sempre a uma pessoa, que é ao mesmo tempo outra e nós, sem nunca deixar de ser ambas as coisas.»
Um trapezista, uma rapariga à espera, um cego, uma executiva, um poeta, uma menina rica, um estudante de biologia, um fotografo, uma avó dedicada, uma mãe que tem uma caravana, uma hospedeira, um comandante, um condutor de eléctrico, uma quiromante, um rapaz tímido, uma actriz, um amigo para toda a vida, um actor que nunca saber qual é o papel dele, uma irmã com asma, uma mãe, uma avó doida por bolos, um avô austero e um filho adorável, são alguma das personagens que povoam as histórias orgulhosamente publicadas nas últimas páginas de domingo no Jornal de Notícias entre 2000 e 2002. Uma viagem alucinante ao mundo do imaginário onde cada um de nós acaba por se encontrar mesmo que não queira.
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«Sabes, há muito tempo que me ando a questionar sobre o que pode ser a verdadeira essência do amor. E não falo de pais, filhos, irmãos e amigos, que a esses mal ou bem vamos sabendo dar e receber afectos com mais ou menos traumas e conflitos. Falo da outra espécie de amor, daquela que nos pode ligar, ou não, para sempre a uma pessoa, que é ao mesmo tempo outra e nós, sem nunca deixar de ser ambas as coisas.»
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