Minha Sala de Aula é uma Trincheira

Qualquer um vai para professor. Os professores não sabem ensinar, na realidade não se preocupam com os alunos. Têm uma boa vida, estão sempre de férias. Não querem ser avaliados. Os pais indignam-se. Como é possível que haja miúdos a falar ao telemóvel dentro da sala de aula? O meu filho não bateu no professor! Bárbara Wong, jornalista com vários anos dedicados à área da Educação, falou com professores, pais e estudantes de todo o país para conhecer as suas histórias. O resultado é este livro perturbador que nos conta o que verdadeiramente se passa na sala de aula dos nossos filhos. Sem tentar desculpabilizar ou demitir os professores das suas funções, porque, como em todas as profissões, há bons e maus profissionais. Mas pondo o dedo na ferida. Ao longo destas páginas vamos conhecer Jonas, que trabalhou até ao último dia da sua vida com um cancro na língua, depois de várias juntas médicas e recusas de reforma, Adriana, que foi agredida por uma mãe por ter proibido o aluno de atender o telefone na sala, etc.

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Minha Sala de Aula é uma Trincheira

«Os professores não querem ser avaliados. Esta é a opinião geral de quem vê os profissionais manifestarem-se contra o modelo de avaliação de desempenho, seja ele qual for. Há anos que se fala da avaliação dos professores e que esta faz manchetes de jornais e aberturas de telejornais. Os professores tornaram a sua avaliação num verdadeiro problema, dizem os pais. Uma guerra nas escolas, de colegas contra colegas, dizem os professores.»

SINOPSE

Qualquer um vai para professor. Os professores não sabem ensinar, na realidade não se preocupam com os alunos. Têm uma boa vida, estão sempre de férias. Não querem ser avaliados. Os pais indignam-se. Como é possível que haja miúdos a falar ao telemóvel dentro da sala de aula? O meu filho não bateu no professor! Bárbara Wong, jornalista com vários anos dedicados à área da Educação, falou com professores, pais e estudantes de todo o país para conhecer as suas histórias. O resultado é este livro perturbador que nos conta o que verdadeiramente se passa na sala de aula dos nossos filhos. Sem tentar desculpabilizar ou demitir os professores das suas funções, porque, como em todas as profissões, há bons e maus profissionais. Mas pondo o dedo na ferida. Ao longo destas páginas vamos conhecer Jonas, que trabalhou até ao último dia da sua vida com um cancro na língua, depois de várias juntas médicas e recusas de reforma, Adriana, que foi agredida por uma mãe por ter proibido o aluno de atender o telefone na sala, etc.

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A Minha Sala de Aula é uma Trincheira: 10 Mitos Sobre os Professores de Bárbara Wong. A Esfera dos Livros. Lisboa, 2011, 286 págs. Mole.

Alfarrabista


Assinatura de posse.

BÁRBARA WONG licenciou-se em Comunicação Social na Universidade Católica Portuguesa. Fez estágio na Rádio Renascença e depois no Público, jornal onde exerce atividade profissional desde 1997 como jornalista e atualmente como editora. Ganhou o prémio de jornalismo A Família na Comunicação Social em 2005. Participa frequentemente em conferências sobre Educação e Família. A Escola Ideal foi o seu primeiro livro, depois de uma década de trabalho dedicado aos principais temas da Educação. É coautora do blogue educarem português sobre educação, sistema educativo, reformas, família, livros e tempos livres.

Descrição

Qualquer um vai para professor. Os professores não sabem ensinar, na realidade não se preocupam com os alunos. Têm uma boa vida, estão sempre de férias. Não querem ser avaliados. Os pais indignam-se. Como é possível que haja miúdos a falar ao telemóvel dentro da sala de aula? O meu filho não bateu no professor! Bárbara Wong, jornalista com vários anos dedicados à área da Educação, falou com professores, pais e estudantes de todo o país para conhecer as suas histórias. O resultado é este livro perturbador que nos conta o que verdadeiramente se passa na sala de aula dos nossos filhos. Sem tentar desculpabilizar ou demitir os professores das suas funções, porque, como em todas as profissões, há bons e maus profissionais. Mas pondo o dedo na ferida. Ao longo destas páginas vamos conhecer Jonas, que trabalhou até ao último dia da sua vida com um cancro na língua, depois de várias juntas médicas e recusas de reforma, Adriana, que foi agredida por uma mãe por ter proibido o aluno de atender o telefone na sala, etc.

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