A Era da Industrialização de Ángel Bahamonde Magro [et al.]. Ediclube. Espanha, 2006, 209 págs. Dura.
Ao longo de oitocentos, a razão ilustrada chegou às suas últimas consequências. A ciência e a técnica converteram-se na panaceia de todos os males e tanto à direita como à esquerda acordou-se que daí viria o ressurgimento da civilização mundial. Con- vertido numa nova religião, inclusivamente em culto pelos positivistas, o saber científi- co destronou as velhas religiões, interpretando a vida e a morte, os seres animados e inanimados. Assim, não se pode estranhar que o mundo ocidental procurasse promo- ver esses conhecimentos que, por um lado, apoiavam as conquistas políticas das nações mais poderosas e, por outro, tornavam-se enormemente eficazes na hora de impor a nova teconologia e a nova economia, dentro e fora das suas fronteiras. Todas as nações, especialmente as mais avançadas, rivalizaram no estabelecimento de instituições ade- quadas ao desenvolvimento da nova ciência, ensinando-a a jovens estudantes, ou apli- cando-a em benefício dos mais ricos e empreendedores agentes económicos.
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Ao longo de oitocentos, a razão ilustrada chegou às suas últimas consequências. A ciência e a técnica converteram-se na panaceia de todos os males e tanto à direita como à esquerda acordou-se que daí viria o ressurgimento da civilização mundial. Con- vertido numa nova religião, inclusivamente em culto pelos positivistas, o saber científi- co destronou as velhas religiões, interpretando a vida e a morte, os seres animados e inanimados. Assim, não se pode estranhar que o mundo ocidental procurasse promo- ver esses conhecimentos que, por um lado, apoiavam as conquistas políticas das nações mais poderosas e, por outro, tornavam-se enormemente eficazes na hora de impor a nova teconologia e a nova economia, dentro e fora das suas fronteiras. Todas as nações, especialmente as mais avançadas, rivalizaram no estabelecimento de instituições ade- quadas ao desenvolvimento da nova ciência, ensinando-a a jovens estudantes, ou apli- cando-a em benefício dos mais ricos e empreendedores agentes económicos.
A Era da Industrialização de Ángel Bahamonde Magro [et al.]. Ediclube. Espanha, 2006, 209 págs. Dura.
Ao longo de oitocentos, a razão ilustrada chegou às suas últimas consequências. A ciência e a técnica converteram-se na panaceia de todos os males e tanto à direita como à esquerda acordou-se que daí viria o ressurgimento da civilização mundial. Con- vertido numa nova religião, inclusivamente em culto pelos positivistas, o saber científi- co destronou as velhas religiões, interpretando a vida e a morte, os seres animados e inanimados. Assim, não se pode estranhar que o mundo ocidental procurasse promo- ver esses conhecimentos que, por um lado, apoiavam as conquistas políticas das nações mais poderosas e, por outro, tornavam-se enormemente eficazes na hora de impor a nova teconologia e a nova economia, dentro e fora das suas fronteiras. Todas as nações, especialmente as mais avançadas, rivalizaram no estabelecimento de instituições ade- quadas ao desenvolvimento da nova ciência, ensinando-a a jovens estudantes, ou apli- cando-a em benefício dos mais ricos e empreendedores agentes económicos.
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