No actual frenesim de “aldeia global” de uma informação sem fronteiras, e tantas vezes, sem barreiras, e de uma “mundialização” de certo tipo de economia e de consumismo, o mundo carece de vozes e de profetas que, apontando ao essencial, ajudem a reencontrar o seu norte, este homem moderno que, como dizia Chesterton, “já perdeu a estrada, está em risco de perder o próprio mapa”. São precisos valores e profetas, sementes e semeadores.
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