Todo o Amor é Amor de Perdição

Baseado em documentos autênticos, este teledrama não tem a pretensão de ser a reconstituição exacta e rigorosa do segmento da vidade de Camilo preenchido pelos onze anos que decorreram entre o conhecimento de Ana Augusta Plácido e o desfecho do julgamento a que ambos foram submetidos pelo crime de adultério e que rematou pela absolvição. Daí que o seu autor não haja hesitado em recorrer à intertextualiade nem em suprir com imaginação as lacunas existentes na sequência cronológica dos factos aqui recriados, louvando-se para tantao na sábia advertência de Garrett de que “nem o drama, nem o romance, nem a epopeia, são possíveis se os quiserem fazer com a Arte de verificar as datas na mão.

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Todo o Amor é Amor de Perdição

SINOPSE

Baseado em documentos autênticos, este teledrama não tem a pretensão de ser a reconstituição exacta e rigorosa do segmento da vidade de Camilo preenchido pelos onze anos que decorreram entre o conhecimento de Ana Augusta Plácido e o desfecho do julgamento a que ambos foram submetidos pelo crime de adultério e que rematou pela absolvição. Daí que o seu autor não haja hesitado em recorrer à intertextualiade nem em suprir com imaginação as lacunas existentes na sequência cronológica dos factos aqui recriados, louvando-se para tantao na sábia advertência de Garrett de que "nem o drama, nem o romance, nem a epopeia, são possíveis se os quiserem fazer com a Arte de verificar as datas na mão.

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10,00 

Todo o Amor é Amor de Perdição de Luiz Francisco Rebello. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1994, 117 págs. Brochado.

Com dedicatória do autor. 1ª Edição.

Descrição

Baseado em documentos autênticos, este teledrama não tem a pretensão de ser a reconstituição exacta e rigorosa do segmento da vidade de Camilo preenchido pelos onze anos que decorreram entre o conhecimento de Ana Augusta Plácido e o desfecho do julgamento a que ambos foram submetidos pelo crime de adultério e que rematou pela absolvição. Daí que o seu autor não haja hesitado em recorrer à intertextualiade nem em suprir com imaginação as lacunas existentes na sequência cronológica dos factos aqui recriados, louvando-se para tantao na sábia advertência de Garrett de que “nem o drama, nem o romance, nem a epopeia, são possíveis se os quiserem fazer com a Arte de verificar as datas na mão.

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