manuseado

Berlim, Novembro de 1989, noite da queda do Muro: o narrador descreve-nos a sua própria morte às mãos de uma mulher que conheceu casualmente no dia anterior. A partir daí, o leitor vai seguir o percurso dessa mulher através das ruas da cidade, nessa noite histórica e torrencial, em que o sexo e o desejo estão por todo o lado, obsessivos, como se a queda do Muro fosse um terrível exorcismo necessário à catarse da libertação.
Incapaz de recordar o próprio nome, dominada por um profundo impulso autoflagelador, perseguida por um cão-polícia, esta mulher perder-se-á na multidão eufórica, numa fuga sem objectivo em direcção ao Leste, em que cada encontro fortuito serve de ocasião para uma descida aos infernos da dor e da humilhação sexual.

Nox

Berlim, Novembro de 1989, noite da queda do Muro: o narrador descreve-nos a sua própria morte às mãos de uma mulher que conheceu casualmente no dia anterior. A partir daí, o leitor vai seguir o percurso dessa mulher através das ruas da cidade, nessa noite histórica e torrencial, em que o sexo e o desejo estão por todo o lado, obsessivos, como se a queda do Muro fosse um terrível exorcismo necessário à catarse da libertação. Incapaz de recordar o próprio nome, dominada por um profundo impulso autoflagelador, perseguida por um cão-polícia, esta mulher perder-se-á na multidão eufórica, numa fuga sem objectivo em direcção ao Leste, em que cada encontro fortuito serve de ocasião para uma descida aos infernos da dor e da humilhação sexual.

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Nox de Thomas Hettche. Edições ASA. Porto, 1998, 107 págs. Mole.

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Berlim, Novembro de 1989, noite da queda do Muro: o narrador descreve-nos a sua própria morte às mãos de uma mulher que conheceu casualmente no dia anterior. A partir daí, o leitor vai seguir o percurso dessa mulher através das ruas da cidade, nessa noite histórica e torrencial, em que o sexo e o desejo estão por todo o lado, obsessivos, como se a queda do Muro fosse um terrível exorcismo necessário à catarse da libertação.
Incapaz de recordar o próprio nome, dominada por um profundo impulso autoflagelador, perseguida por um cão-polícia, esta mulher perder-se-á na multidão eufórica, numa fuga sem objectivo em direcção ao Leste, em que cada encontro fortuito serve de ocasião para uma descida aos infernos da dor e da humilhação sexual.

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Berlim, Novembro de 1989, noite da queda do Muro: o narrador descreve-nos a sua própria morte às mãos de uma mulher que conheceu casualmente no dia anterior. A partir daí, o leitor vai seguir o percurso dessa mulher através das ruas da cidade, nessa noite histórica e torrencial, em que o sexo e o desejo estão por todo o lado, obsessivos, como se a queda do Muro fosse um terrível exorcismo necessário à catarse da libertação. Incapaz de recordar o próprio nome, dominada por um profundo impulso autoflagelador, perseguida por um cão-polícia, esta mulher perder-se-á na multidão eufórica, numa fuga sem objectivo em direcção ao Leste, em que cada encontro fortuito serve de ocasião para uma descida aos infernos da dor e da humilhação sexual.

Nox de Thomas Hettche. Edições ASA. Porto, 1998, 107 págs. Mole.

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Berlim, Novembro de 1989, noite da queda do Muro: o narrador descreve-nos a sua própria morte às mãos de uma mulher que conheceu casualmente no dia anterior. A partir daí, o leitor vai seguir o percurso dessa mulher através das ruas da cidade, nessa noite histórica e torrencial, em que o sexo e o desejo estão por todo o lado, obsessivos, como se a queda do Muro fosse um terrível exorcismo necessário à catarse da libertação.
Incapaz de recordar o próprio nome, dominada por um profundo impulso autoflagelador, perseguida por um cão-polícia, esta mulher perder-se-á na multidão eufórica, numa fuga sem objectivo em direcção ao Leste, em que cada encontro fortuito serve de ocasião para uma descida aos infernos da dor e da humilhação sexual.

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