Lusitanidade e Universalidade

«Não podia ter sido escolhido melhor local, disse eu. Que o confirme o sereno Mandovi, cujas águas, no dizer de Ferreira Martins, “embalaram vistosas naus, que de pandas velas vinham rio acima, ostentando a flâmula gloriosa, esse pen- dão que recordava ao marinheiro uma pátria distante, o lábaro de guerra que todo o Oriente respeitava e impunha terror aos povos que procuravam reagir contra os benefícios da civilização ocidental”.»

Lusitanidade e Universalidade de Mário Marques de Andrade

Recordação do “Dia de Portugal, em 10 de Junho de 1959, traduzido no discurso proferido pelo autor na Sala dos Vice-Reis e Governadores do Palácio de Hidalcão no grande dia a Festa a Festa de Todos os Portugueses.

15,00 

informação do livro

Título: Lusitanidade e Universalidade
Autor: Mário Marques de Andrade
Edição: Imprensa Nacional
Ano: 1959
Páginas: 44
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Informação do filho do autor.

Recordação do “Dia de Portugal, em 10 de Junho de 1959, traduzido no discurso proferido pelo autor na Sala dos Vice-Reis e Governadores do Palácio de Hidalcão no grande dia a Festa a Festa de Todos os Portugueses.

Peso 150 g

sugestões do alfarrabista

Lusitanidade e Universalidade

«Não podia ter sido escolhido melhor local, disse eu. Que o confirme o sereno Mandovi, cujas águas, no dizer de Ferreira Martins, “embalaram vistosas naus, que de pandas velas vinham rio acima, ostentando a flâmula gloriosa, esse pen- dão que recordava ao marinheiro uma pátria distante, o lábaro de guerra que todo o Oriente respeitava e impunha terror aos povos que procuravam reagir contra os benefícios da civilização ocidental”.»

Lusitanidade e Universalidade de Mário Marques de Andrade

Recordação do "Dia de Portugal, em 10 de Junho de 1959, traduzido no discurso proferido pelo autor na Sala dos Vice-Reis e Governadores do Palácio de Hidalcão no grande dia a Festa a Festa de Todos os Portugueses.

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Título: Lusitanidade e Universalidade
Autor: Mário Marques de Andrade
Edição: Imprensa Nacional
Ano: 1959
Páginas: 44
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Informação do filho do autor.

Recordação do “Dia de Portugal, em 10 de Junho de 1959, traduzido no discurso proferido pelo autor na Sala dos Vice-Reis e Governadores do Palácio de Hidalcão no grande dia a Festa a Festa de Todos os Portugueses.

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