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Jornal de um Rebelde

JORNAL DE UM REBELDE se chama éste livro. Nada diz de rebeldias, observará o leitor ao voltar a última página, se não no amaroso tom com que se recordam esquecidas coisas, se evocam velhas figuras que deviam ser lembradas, e se registam factos que nunca deviam ser esquecidos. Assim, éste livro é quási um diário intimo em que evocando, se procura fazer justiça. Fazer justiça é não só restituir como protestar. Protestar contra a indiferença tornada montanha, a estupidez tornada couraça, a má vontade tornada lameiro. Os mais variados assuntos mesclam-se nas suas páginas. Grandes homens, mulheres supremas – coisas que já não há – vida que passou, vida que rolando vai, tudo nêle se atropela

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20240123_1214

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PREÇO:

15,00 

Jornal de um Rebelde

SINOPSE

JORNAL DE UM REBELDE se chama éste livro. Nada diz de rebeldias, observará o leitor ao voltar a última página, se não no amaroso tom com que se recordam esquecidas coisas, se evocam velhas figuras que deviam ser lembradas, e se registam factos que nunca deviam ser esquecidos. Assim, éste livro é quási um diário intimo em que evocando, se procura fazer justiça. Fazer justiça é não só restituir como protestar. Protestar contra a indiferença tornada montanha, a estupidez tornada couraça, a má vontade tornada lameiro. Os mais variados assuntos mesclam-se nas suas páginas. Grandes homens, mulheres supremas - coisas que já não há - vida que passou, vida que rolando vai, tudo nêle se atropela

referência

20240123_1214

Tema

EDITORA

PREÇO:

15,00 

Jornal de um Rebelde de Albino Forjaz Sampaio. Editores Santos & Vieira. Lisboa, 1919, 239 págs. Dura.

[1ª Edição. 4º Milhar. Assinatura de posse]

Descrição

JORNAL DE UM REBELDE se chama éste livro. Nada diz de rebeldias, observará o leitor ao voltar a última página, se não no amaroso tom com que se recordam esquecidas coisas, se evocam velhas figuras que deviam ser lembradas, e se registam factos que nunca deviam ser esquecidos. Assim, éste livro é quási um diário intimo em que evocando, se procura fazer justiça. Fazer justiça é não só restituir como protestar. Protestar contra a indiferença tornada montanha, a estupidez tornada couraça, a má vontade tornada lameiro. Os mais variados assuntos mesclam-se nas suas páginas. Grandes homens, mulheres supremas – coisas que já não há – vida que passou, vida que rolando vai, tudo nêle se atropela

Informação adicional

Peso 320 g

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