Ficções de Humor

Este número fora de série da revista Ficções é dedicado ao conto humorístico. Nele se apresentam contos representativos de vários géneros de humor – de Boccaccio a Alexandre O’Neill e alguns contos humorísticos de autores como o Marquês de Sade ou Dostoievski, que não são conhecidos propriamente como humoristas. Temos, então, os grandes clássicos do humor inglês, Jerome K. Jerome, Saki e P. G. Wodehouse; temos o pai dos contistas americanos, O. Henry, inventor do conto curto contemporâneo com as suas histórias sempre com final inesperado; o também americano e popularíssimo James Thurber, criador da personagem Walter Mitty; Ring Lardner, jornalista desportivo e crónico do baseball; e o fresco Woody Allen dos anos setenta. Curiosamente, o nonsense aparece representado não por ingleses mas pelos autores franceses Raymond Queneau e Boris Vian, este último com o conto inédito em português A Festa-Surpresa de Léobille, uma orgia muito pouco ortodoxa. Inclui-se ainda um dos maiores humoristas de Espanha, hoje praticamente desconhecido em Portugal, Enrique Jardiel Poncela, o aclamado autor de Mas… Terá Alguma Vez Havido Onze Mil Virgens?; um conto bastante desconcertante do clássico húngaro Kosztolányi e um pequeno conto precioso do autor uruguaio Benedetti. A antologia fecha, e patrioticamente, com uma crónica-conto do nosso próprio Alexandre O’Neill, O Citadino Pipote.

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Ficções de Humor

SINOPSE

Este número fora de série da revista Ficções é dedicado ao conto humorístico. Nele se apresentam contos representativos de vários géneros de humor - de Boccaccio a Alexandre O'Neill e alguns contos humorísticos de autores como o Marquês de Sade ou Dostoievski, que não são conhecidos propriamente como humoristas. Temos, então, os grandes clássicos do humor inglês, Jerome K. Jerome, Saki e P. G. Wodehouse; temos o pai dos contistas americanos, O. Henry, inventor do conto curto contemporâneo com as suas histórias sempre com final inesperado; o também americano e popularíssimo James Thurber, criador da personagem Walter Mitty; Ring Lardner, jornalista desportivo e crónico do baseball; e o fresco Woody Allen dos anos setenta. Curiosamente, o nonsense aparece representado não por ingleses mas pelos autores franceses Raymond Queneau e Boris Vian, este último com o conto inédito em português A Festa-Surpresa de Léobille, uma orgia muito pouco ortodoxa. Inclui-se ainda um dos maiores humoristas de Espanha, hoje praticamente desconhecido em Portugal, Enrique Jardiel Poncela, o aclamado autor de Mas... Terá Alguma Vez Havido Onze Mil Virgens?; um conto bastante desconcertante do clássico húngaro Kosztolányi e um pequeno conto precioso do autor uruguaio Benedetti. A antologia fecha, e patrioticamente, com uma crónica-conto do nosso próprio Alexandre O'Neill, O Citadino Pipote.

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5,00 

Ficções de Humor de Luísa Costa Gomes. Edição Tinta Permanente. Lisboa, 2003, 186 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

Este número fora de série da revista Ficções é dedicado ao conto humorístico. Nele se apresentam contos representativos de vários géneros de humor – de Boccaccio a Alexandre O’Neill e alguns contos humorísticos de autores como o Marquês de Sade ou Dostoievski, que não são conhecidos propriamente como humoristas. Temos, então, os grandes clássicos do humor inglês, Jerome K. Jerome, Saki e P. G. Wodehouse; temos o pai dos contistas americanos, O. Henry, inventor do conto curto contemporâneo com as suas histórias sempre com final inesperado; o também americano e popularíssimo James Thurber, criador da personagem Walter Mitty; Ring Lardner, jornalista desportivo e crónico do baseball; e o fresco Woody Allen dos anos setenta. Curiosamente, o nonsense aparece representado não por ingleses mas pelos autores franceses Raymond Queneau e Boris Vian, este último com o conto inédito em português A Festa-Surpresa de Léobille, uma orgia muito pouco ortodoxa. Inclui-se ainda um dos maiores humoristas de Espanha, hoje praticamente desconhecido em Portugal, Enrique Jardiel Poncela, o aclamado autor de Mas… Terá Alguma Vez Havido Onze Mil Virgens?; um conto bastante desconcertante do clássico húngaro Kosztolányi e um pequeno conto precioso do autor uruguaio Benedetti. A antologia fecha, e patrioticamente, com uma crónica-conto do nosso próprio Alexandre O’Neill, O Citadino Pipote.

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