Título: Debate Sobre a Arte Contemporânea
Autor: Jean Cassou [et al.]
Edição: Europa-América
Colecção | Nº: Encontros Internacionais de Genebra
Ano: 1963
Páginas: 437
Encadernação: Mole
Debate Sobre a Arte Contemporânea
Numa época em que a cultura corre o risco de se degradar num saber imediata mente produtivo, poderá recear-se que o homem – à excepção de uma ínfima minoria de iniciados e amadores, que em breve dificilmente será possível encontrar-se veja reduzido a não procurar no livro, na música, nas artes plásticas (ou no cinema), mais do que um mero divertimento, uma terapêutica útil ao serviço de uma ocupação dos lazeres ou de uma propaganda. È por isso que toda a visão da arte, das suas intenções e das suas formas ditas «novas» deve incluir um exame das relações entre o artista e a sociedade, da situação que à arte e ao artista é criada na civilização moderna.
Numa época em que a cultura corre o risco de se degradar num saber imediata mente produtivo, poderá recear-se que o homem – à excepção de uma ínfima minoria de iniciados e amadores, que em breve dificilmente será possível encontrar-se veja reduzido a não procurar no livro, na música, nas artes plásticas (ou no cinema), mais do que um mero divertimento, uma terapêutica útil ao serviço de uma ocupação dos lazeres ou de uma propaganda. È por isso que toda a visão da arte, das suas intenções e das suas formas ditas «novas» deve incluir um exame das relações entre o artista e a sociedade, da situação que à arte e ao artista é criada na civilização moderna.
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informação do livro
Numa época em que a cultura corre o risco de se degradar num saber imediata mente produtivo, poderá recear-se que o homem – à excepção de uma ínfima minoria de iniciados e amadores, que em breve dificilmente será possível encontrar-se veja reduzido a não procurar no livro, na música, nas artes plásticas (ou no cinema), mais do que um mero divertimento, uma terapêutica útil ao serviço de uma ocupação dos lazeres ou de uma propaganda. È por isso que toda a visão da arte, das suas intenções e das suas formas ditas «novas» deve incluir um exame das relações entre o artista e a sociedade, da situação que à arte e ao artista é criada na civilização moderna.
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Debate Sobre a Arte Contemporânea
Numa época em que a cultura corre o risco de se degradar num saber imediata mente produtivo, poderá recear-se que o homem – à excepção de uma ínfima minoria de iniciados e amadores, que em breve dificilmente será possível encontrar-se veja reduzido a não procurar no livro, na música, nas artes plásticas (ou no cinema), mais do que um mero divertimento, uma terapêutica útil ao serviço de uma ocupação dos lazeres ou de uma propaganda. È por isso que toda a visão da arte, das suas intenções e das suas formas ditas «novas» deve incluir um exame das relações entre o artista e a sociedade, da situação que à arte e ao artista é criada na civilização moderna.
Numa época em que a cultura corre o risco de se degradar num saber imediata mente produtivo, poderá recear-se que o homem - à excepção de uma ínfima minoria de iniciados e amadores, que em breve dificilmente será possível encontrar-se veja reduzido a não procurar no livro, na música, nas artes plásticas (ou no cinema), mais do que um mero divertimento, uma terapêutica útil ao serviço de uma ocupação dos lazeres ou de uma propaganda. È por isso que toda a visão da arte, das suas intenções e das suas formas ditas «novas» deve incluir um exame das relações entre o artista e a sociedade, da situação que à arte e ao artista é criada na civilização moderna.
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Título: Debate Sobre a Arte Contemporânea
Autor: Jean Cassou [et al.]
Edição: Europa-América
Colecção | Nº: Encontros Internacionais de Genebra
Ano: 1963
Páginas: 437
Encadernação: Mole
Numa época em que a cultura corre o risco de se degradar num saber imediata mente produtivo, poderá recear-se que o homem – à excepção de uma ínfima minoria de iniciados e amadores, que em breve dificilmente será possível encontrar-se veja reduzido a não procurar no livro, na música, nas artes plásticas (ou no cinema), mais do que um mero divertimento, uma terapêutica útil ao serviço de uma ocupação dos lazeres ou de uma propaganda. È por isso que toda a visão da arte, das suas intenções e das suas formas ditas «novas» deve incluir um exame das relações entre o artista e a sociedade, da situação que à arte e ao artista é criada na civilização moderna.