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Cornos de Cronos

Cremos que com Os Cornos de Cronos o leitor com preende algo do que se está a passar na nossa literatura. Elo fluente e enfático, atravessado de uma ironia certeira e de um sentido do humor muito particular, este livro de Américo Guerreiro de Sousa denuncia uma técnica de escrita extremamente desenvolta, numa gama variada e subtil de sentimentos e de ideias. Esta parábola de um português citadino dos nossos dias repetindo (aqui a ironia assume uma grande expressão dramática) O Retrato de Dorian Gray toca várias teclas com o mesmo desembaraço: a ternura, o amor, a desilusão, a esperança, a juventude, a velhice, a vida e a morte.

Cornos de Cronos

Cremos que com Os Cornos de Cronos o leitor com preende algo do que se está a passar na nossa literatura. Elo fluente e enfático, atravessado de uma ironia certeira e de um sentido do humor muito particular, este livro de Américo Guerreiro de Sousa denuncia uma técnica de escrita extremamente desenvolta, numa gama variada e subtil de sentimentos e de ideias. Esta parábola de um português citadino dos nossos dias repetindo (aqui a ironia assume uma grande expressão dramática) O Retrato de Dorian Gray toca várias teclas com o mesmo desembaraço: a ternura, o amor, a desilusão, a esperança, a juventude, a velhice, a vida e a morte.

7,50 

Título: Cornos de Cronos
Autor: Américo Guerreiro de Sousa
Edição: Bertrand
Ano: 1981
Páginas: 171
Encadernação: Mole
Capa: Rogério Petinga

Alfarrabista

 

1ª Edição

Descrição

Cremos que com Os Cornos de Cronos o leitor com preende algo do que se está a passar na nossa literatura. Elo fluente e enfático, atravessado de uma ironia certeira e de um sentido do humor muito particular, este livro de Américo Guerreiro de Sousa denuncia uma técnica de escrita extremamente desenvolta, numa gama variada e subtil de sentimentos e de ideias. Esta parábola de um português citadino dos nossos dias repetindo (aqui a ironia assume uma grande expressão dramática) O Retrato de Dorian Gray toca várias teclas com o mesmo desembaraço: a ternura, o amor, a desilusão, a esperança, a juventude, a velhice, a vida e a morte.

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Peso 301 g

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Cornos de Cronos

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EDITORA

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PREÇO:

7,50 

sinopse

Cremos que com Os Cornos de Cronos o leitor com preende algo do que se está a passar na nossa literatura. Elo fluente e enfático, atravessado de uma ironia certeira e de um sentido do humor muito particular, este livro de Américo Guerreiro de Sousa denuncia uma técnica de escrita extremamente desenvolta, numa gama variada e subtil de sentimentos e de ideias. Esta parábola de um português citadino dos nossos dias repetindo (aqui a ironia assume uma grande expressão dramática) O Retrato de Dorian Gray toca várias teclas com o mesmo desembaraço: a ternura, o amor, a desilusão, a esperança, a juventude, a velhice, a vida e a morte.

Título: Cornos de Cronos
Autor: Américo Guerreiro de Sousa
Edição: Bertrand
Ano: 1981
Páginas: 171
Encadernação: Mole
Capa: Rogério Petinga

Alfarrabista

 

1ª Edição

Descrição

Cremos que com Os Cornos de Cronos o leitor com preende algo do que se está a passar na nossa literatura. Elo fluente e enfático, atravessado de uma ironia certeira e de um sentido do humor muito particular, este livro de Américo Guerreiro de Sousa denuncia uma técnica de escrita extremamente desenvolta, numa gama variada e subtil de sentimentos e de ideias. Esta parábola de um português citadino dos nossos dias repetindo (aqui a ironia assume uma grande expressão dramática) O Retrato de Dorian Gray toca várias teclas com o mesmo desembaraço: a ternura, o amor, a desilusão, a esperança, a juventude, a velhice, a vida e a morte.

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