Rei dos Lumes

Pedro, que nos seus dezoito anos vê no estado geral da escola a imagem dum pais à deriva, encontra Mário Seignobos, empregado bancário, com mulher e filha, um homem que soube desenvolver com a idade uma grande sensibilidade ao sofrimento humano. Deste encontro casual resulta um outro, com Ilda Lisboa, que é mulher sendo cidade, beleza oculta, morte e vida. Isolada num refúgio cheio de objectos com história, ela ressente-se da angústia deste tempo e deste mundo, pro- curando num espaço todo seu uma realidade imaginária, algum resto de esperança. Talvez o amor a possa ainda chamar à vida o amor, a matéria bruta de que todo o romance é feito. Mas o amor não passa duma miragem breve, e Ilda conhece-lhe a essência porque um dia lhe viu o rosto.

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Rei dos Lumes

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Pedro, que nos seus dezoito anos vê no estado geral da escola a imagem dum pais à deriva, encontra Mário Seignobos, empregado bancário, com mulher e filha, um homem que soube desenvolver com a idade uma grande sensibilidade ao sofrimento humano. Deste encontro casual resulta um outro, com Ilda Lisboa, que é mulher sendo cidade, beleza oculta, morte e vida. Isolada num refúgio cheio de objectos com história, ela ressente-se da angústia deste tempo e deste mundo, pro- curando num espaço todo seu uma realidade imaginária, algum resto de esperança. Talvez o amor a possa ainda chamar à vida o amor, a matéria bruta de que todo o romance é feito. Mas o amor não passa duma miragem breve, e Ilda conhece-lhe a essência porque um dia lhe viu o rosto.

Título: Rei dos Lumes
Autor: Américo Guerreiro de Sousa
Edição: Guimarães
Ano: 1985
Páginas: 258
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 8477/85

Alfarrabista

 

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Descrição

Pedro, que nos seus dezoito anos vê no estado geral da escola a imagem dum pais à deriva, encontra Mário Seignobos, empregado bancário, com mulher e filha, um homem que soube desenvolver com a idade uma grande sensibilidade ao sofrimento humano. Deste encontro casual resulta um outro, com Ilda Lisboa, que é mulher sendo cidade, beleza oculta, morte e vida. Isolada num refúgio cheio de objectos com história, ela ressente-se da angústia deste tempo e deste mundo, pro- curando num espaço todo seu uma realidade imaginária, algum resto de esperança. Talvez o amor a possa ainda chamar à vida o amor, a matéria bruta de que todo o romance é feito. Mas o amor não passa duma miragem breve, e Ilda conhece-lhe a essência porque um dia lhe viu o rosto.

Informação adicional

Peso 320 g

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