Claudelle de Erskine Caldwell. Livraria Bertrand. Amadora, s.d., 221 págs. Mole.
A acção de Claudelle decorre na região quente, plana e amarelada de Piedmont já conhecida dos leitores através de algumas das suas páginas mais vigorosas. E, de novo neste seu último romance, o mesmo clima árido de sufocante desespero envolve os dias e as noites das suas figuras que nos surgem gravadas em angustiante descarnar, agitadas na trepidação de obscuros ritmos sincopados onde soa uma voz de violência, miséria e sonho, tão distante como as histórias imemoriais contadas de geração em geração, tão doída e premente como os cânticos dos negro-americanos do sul dos Estados Unidos
Claudelle de Erskine Caldwell. Livraria Bertrand. Amadora, s.d., 221 págs. Mole.
A acção de Claudelle decorre na região quente, plana e amarelada de Piedmont já conhecida dos leitores através de algumas das suas páginas mais vigorosas. E, de novo neste seu último romance, o mesmo clima árido de sufocante desespero envolve os dias e as noites das suas figuras que nos surgem gravadas em angustiante descarnar, agitadas na trepidação de obscuros ritmos sincopados onde soa uma voz de violência, miséria e sonho, tão distante como as histórias imemoriais contadas de geração em geração, tão doída e premente como os cânticos dos negro-americanos do sul dos Estados Unidos
Peso | 205 g |
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