manuseado

Casa do Pó, A

Um homem que desconhece a sua ascendência e origem. Só um medalhão que traz ao peito desde sempre o pode levar a descobrir quem é. Um enigma humano e verdadeiro passado em Portugal no século XVI.

Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criadas ou apenas recriadas, A Casa do Pó tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III.

A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura.

Um humor delicado e uma boa dose de “suspense” à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera “incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos.”

Casa do Pó, A

Um homem que desconhece a sua ascendência e origem. Só um medalhão que traz ao peito desde sempre o pode levar a descobrir quem é. Um enigma humano e verdadeiro passado em Portugal no século XVI.

Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criadas ou apenas recriadas, A Casa do Pó tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III.

A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura.

Um humor delicado e uma boa dose de "suspense" à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera "incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos."

7,00 

Casa do Pó de Fernando Campos. DIFEL. Lisboa, 1986, 436 págs. Mole. 5ª Edição.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Um homem que desconhece a sua ascendência e origem. Só um medalhão que traz ao peito desde sempre o pode levar a descobrir quem é. Um enigma humano e verdadeiro passado em Portugal no século XVI.

Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criadas ou apenas recriadas, A Casa do Pó tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III.

A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura.

Um humor delicado e uma boa dose de “suspense” à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera “incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos.”

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Um homem que desconhece a sua ascendência e origem. Só um medalhão que traz ao peito desde sempre o pode levar a descobrir quem é. Um enigma humano e verdadeiro passado em Portugal no século XVI.

Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criadas ou apenas recriadas, A Casa do Pó tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III.

A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura.

Um humor delicado e uma boa dose de "suspense" à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera "incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos."

Casa do Pó de Fernando Campos. DIFEL. Lisboa, 1986, 436 págs. Mole. 5ª Edição.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Um homem que desconhece a sua ascendência e origem. Só um medalhão que traz ao peito desde sempre o pode levar a descobrir quem é. Um enigma humano e verdadeiro passado em Portugal no século XVI.

Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criadas ou apenas recriadas, A Casa do Pó tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III.

A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura.

Um humor delicado e uma boa dose de “suspense” à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera “incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos.”

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