Recordações

No seu lugar, eu refugiar-me-ia numa recordação.” Sim, foi isso que ele disse e, depois, acrescentou: “Iria para um lugar onde tivesse sido feliz. Na sua idade, era certamente o que eu faria.”
Quando a avó do narrador foge do lar onde se encontra a viver, este sabe que não pode ficar de braços cruzados à espera de ver as autoridades agirem. Afinal, se se arrependera de não ter passado mais tempo com o avô antes de ele morrer, não quer
agora desistir de uma pessoa que ainda pode ter tanto para Lhe dar. Mas que sabemos nós das recordoações das outras pessoas?..
Numa narrativa que conjuga matizes de humor e poesia, David Foenkinos oferece-nos uma reflexão plena de sensibilidade sobre o tempo, a memória, a velhice, o conflito de gerações, o amor conjugal, o desejo de criar e a beleza do acaso.

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5,00 

Recordações

SINOPSE

No seu lugar, eu refugiar-me-ia numa recordação." Sim, foi isso que ele disse e, depois, acrescentou: "Iria para um lugar onde tivesse sido feliz. Na sua idade, era certamente o que eu faria." Quando a avó do narrador foge do lar onde se encontra a viver, este sabe que não pode ficar de braços cruzados à espera de ver as autoridades agirem. Afinal, se se arrependera de não ter passado mais tempo com o avô antes de ele morrer, não quer agora desistir de uma pessoa que ainda pode ter tanto para Lhe dar. Mas que sabemos nós das recordoações das outras pessoas?.. Numa narrativa que conjuga matizes de humor e poesia, David Foenkinos oferece-nos uma reflexão plena de sensibilidade sobre o tempo, a memória, a velhice, o conflito de gerações, o amor conjugal, o desejo de criar e a beleza do acaso.

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PREÇO:

5,00 

As Recordações de David Foenkinos. Editorial Presença. 2013. 213 págs. Brochado

Descrição

No seu lugar, eu refugiar-me-ia numa recordação.” Sim, foi isso que ele disse e, depois, acrescentou: “Iria para um lugar onde tivesse sido feliz. Na sua idade, era certamente o que eu faria.”
Quando a avó do narrador foge do lar onde se encontra a viver, este sabe que não pode ficar de braços cruzados à espera de ver as autoridades agirem. Afinal, se se arrependera de não ter passado mais tempo com o avô antes de ele morrer, não quer
agora desistir de uma pessoa que ainda pode ter tanto para Lhe dar. Mas que sabemos nós das recordoações das outras pessoas?..
Numa narrativa que conjuga matizes de humor e poesia, David Foenkinos oferece-nos uma reflexão plena de sensibilidade sobre o tempo, a memória, a velhice, o conflito de gerações, o amor conjugal, o desejo de criar e a beleza do acaso.

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