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Alguns Momentos de Intimidade

«Tudo o que sei é que me sentia infeliz a maior parte do tempo. Então fiz uma coisa desesperada e deixei de me sentir infeliz.
Depois de violar a primeira mulher, deixei de me sentir marginalizado. Foi a primeira vez que me senti assim em muito tempo.
Deixei de me sentir como um falhado que passa o tempo sentado no sofá. Finalmente, tinha um lugar na sociedade. Podia olhar para as pessoas na rua e pensar: Ah, eu também tenho os meus talentos, se vocês soubessem.
Quanto à insegurança, que sentia no dia-a-dia, tinha desaparecido.
Passei a encarar o mundo com auto-segurança renovada. Tinha o direito de utilizar as ruas. Tinha direito a um lugar no autocarro. Tinha o direito de me queixar da hortaliça de má qualidade. Foi como se tivesse conseguido autorização de residência no planeta Terra.»

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Alguns Momentos de Intimidade

SINOPSE

«Tudo o que sei é que me sentia infeliz a maior parte do tempo. Então fiz uma coisa desesperada e deixei de me sentir infeliz. Depois de violar a primeira mulher, deixei de me sentir marginalizado. Foi a primeira vez que me senti assim em muito tempo. Deixei de me sentir como um falhado que passa o tempo sentado no sofá. Finalmente, tinha um lugar na sociedade. Podia olhar para as pessoas na rua e pensar: Ah, eu também tenho os meus talentos, se vocês soubessem. Quanto à insegurança, que sentia no dia-a-dia, tinha desaparecido. Passei a encarar o mundo com auto-segurança renovada. Tinha o direito de utilizar as ruas. Tinha direito a um lugar no autocarro. Tinha o direito de me queixar da hortaliça de má qualidade. Foi como se tivesse conseguido autorização de residência no planeta Terra.»

PREÇO:

6,00 

Alguns Momentos de Intimidade de Bengt Ohlsson. Publicações Europa-América. Mem Martins, 1996, 197 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

«Tudo o que sei é que me sentia infeliz a maior parte do tempo. Então fiz uma coisa desesperada e deixei de me sentir infeliz.
Depois de violar a primeira mulher, deixei de me sentir marginalizado. Foi a primeira vez que me senti assim em muito tempo.
Deixei de me sentir como um falhado que passa o tempo sentado no sofá. Finalmente, tinha um lugar na sociedade. Podia olhar para as pessoas na rua e pensar: Ah, eu também tenho os meus talentos, se vocês soubessem.
Quanto à insegurança, que sentia no dia-a-dia, tinha desaparecido.
Passei a encarar o mundo com auto-segurança renovada. Tinha o direito de utilizar as ruas. Tinha direito a um lugar no autocarro. Tinha o direito de me queixar da hortaliça de má qualidade. Foi como se tivesse conseguido autorização de residência no planeta Terra.»

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