O Cavaleiro de Oliveira de Aquilino Ribeiro. Lello. s.d., 98 págs. Mole.
Estudo dedicado à Vida e Obra de Francisco Xavier de Oliveira, escritor português oitocentista assim retratado por Aquilino: “Contraste vivo em tudo, guiado da mais pra flama e enxovalhado de negruras, arrogante e humilde, mimoso da sorte e senhor apenas dos caminhos, ora original e cintilante, ora plagiário sem vergonha, (…). Nenhum escritor português arrastou cruz mais pesada, nem em nenhum a fortuna e a desgraça se revezaram com mais ardor a deprimir e a axalçar. Camilo descobriu nêle o seu irmão na sina de sofrer como o era já na arte de rir dos absurdos e necedades [sic] do próximo. “Foi um irregular, um leviano, foi o seu século. Amou muita mulher, escreveu sem disciplina umas dezenas de belas páginas, foi até o crime sem dar bem por isso. Perverteu, demoliu, mas demolindo a sua obra moral foi maior que tôdas as suas perversões juntas. (…)”.
20,00 €
Estudo dedicado à Vida e Obra de Francisco Xavier de Oliveira, escritor português oitocentista assim retratado por Aquilino: “Contraste vivo em tudo, guiado da mais pra flama e enxovalhado de negruras, arrogante e humilde, mimoso da sorte e senhor apenas dos caminhos, ora original e cintilante, ora plagiário sem vergonha, (…). Nenhum escritor português arrastou cruz mais pesada, nem em nenhum a fortuna e a desgraça se revezaram com mais ardor a deprimir e a axalçar. Camilo descobriu nêle o seu irmão na sina de sofrer como o era já na arte de rir dos absurdos e necedades [sic] do próximo. “Foi um irregular, um leviano, foi o seu século. Amou muita mulher, escreveu sem disciplina umas dezenas de belas páginas, foi até o crime sem dar bem por isso. Perverteu, demoliu, mas demolindo a sua obra moral foi maior que tôdas as suas perversões juntas. (…)”.
O Cavaleiro de Oliveira de Aquilino Ribeiro. Lello. s.d., 98 págs. Mole.
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Estudo dedicado à Vida e Obra de Francisco Xavier de Oliveira, escritor português oitocentista assim retratado por Aquilino: “Contraste vivo em tudo, guiado da mais pra flama e enxovalhado de negruras, arrogante e humilde, mimoso da sorte e senhor apenas dos caminhos, ora original e cintilante, ora plagiário sem vergonha, (…). Nenhum escritor português arrastou cruz mais pesada, nem em nenhum a fortuna e a desgraça se revezaram com mais ardor a deprimir e a axalçar. Camilo descobriu nêle o seu irmão na sina de sofrer como o era já na arte de rir dos absurdos e necedades [sic] do próximo. “Foi um irregular, um leviano, foi o seu século. Amou muita mulher, escreveu sem disciplina umas dezenas de belas páginas, foi até o crime sem dar bem por isso. Perverteu, demoliu, mas demolindo a sua obra moral foi maior que tôdas as suas perversões juntas. (…)”.
Peso | 130 g |
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Literatura Estrangeira
Arte
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
É possível visitar o espaço, mas só perante marcação.
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2005 -141 Santarém
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