• Teatro de Molière

    Teatro

    Molière

    5,00 

    Teatro de Molière.
    Ediclube. Lisboa, 1991, 274 págs. E.

    Dramaturgo e ator francês (1622-1673), pseudónimo de Jean-Baptiste Poquelin, é considerado o melhor autor de toda a comédia francesa.

    Incluí:
    Avaro, Tartufo, Burguês Gentil-Homem, Mulheres Sábias.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

     

  • Teatro de Graham Greene

    Teatro

    Graham Greene

    8,00 

    Teatro de Graham Greene
    Editora Arcádia. Lisboa, s.d., 231 págs. B.

    Incluí: O Viveiro e O Amante Benévolo.

    Graham Greene (1904-1991), escritor inglês, foi jornalista, crítico de cinema, correspondente de guerra e trabalhou para os serviços secretos. Católico convertido em 1926, destacou-se com The Man Within. Alternou romances sérios e de entretenimento, escreveu argumentos como The Third Man (1949) e obras marcadas por viagens e experiências políticas, como The Power and the Glory (1940) e The Quiet American (1955). É autor de clássicos como The End of the Affair e The Human Factor.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Chapéus de Chuva

    Chapéus de Chuva

    Fiama Hasse de Pais Brandão

    7,50 

    Urbano Tavares Rodrigues afirma no seu dilatado e importante prefácio: “Esta peça, acusando uma trajectória impressionante do individualismo exasperado das anteriores para a comunhão social, é uma admirável afirmação – a de um provável grande dramaturgo de amanhã.”

  • Casa de Bonecas de Enrique Ibsen

    Casa de Bonecas

    Enrique Ibsen

    10,00 

    Nora vive o sonho burguês do final do século XIX: casada com um quadro superior num banco, tem 3 filhos e vive uma vida desafogada. No entanto, esconde um segredo que, se descoberto, pode destruir este idílio e atirá-la para as mãos da justiça, condenando assim a família à desgraça. O terror anunciado chegará através de um homem sinistro, impondo uma revolução indesejada, mas inevitável, na vida e na consciência desta mulher.



    Levada à cena pela primeira vez em 1879, Casa de Bonecas chocou a sociedade da época pela exploração realista que faz do lugar da mulher na sociedade e na família, e pela denúncia da falsa moralidade que lhe é imposta. A discussão em torno da ação transbordou dos palcos para os jornais e salões da época e confirmou Ibsen, obreiro de uma extraordinária modernização do teatro, como um dos dramaturgos mais influentes da literatura ocidental.

  • Triste Viuvinha de D. João da Câmara

    Triste Viuvinha

    João da Câmara

    7,50 

    A peça de teatro “A Triste Viuvinha” do dramaturgo D. João da Câmara, desenrolasse em parte em Santa Luzia e rememora o período de 1820 a 1834, período do fim do Ancien Regime, de implantação do Liberalismo e de guerra civil, em que a população portuguesa vivenciou inúmeras repressões, violência e supressão das liberdades civis.

  • E Se For Rapariga Chama-se Custódia de Luís de Sttau Monteiro

    E Se For Rapariga Chama-se Custódia

    Luís de Sttau Monteiro

    10,00 

    Que circunstância levam dois homens a revelarem o que de mais íntimo têm em si, que circunstâncias determinam que dois homens procurem ultrapassar os seus medos, procurarem libertar-se da solidão que os oprime…?

  • Todos os Anos, pela Primavera de Luís de Sttau Monteiro

    Todos os Anos, pela Primavera

    Luís de Sttau Monteiro

    6,00 

    “Dedico esta peça — sem espírito de camaradagem, mas com uma fortíssima gargalhada — a todos os que, pela própria natureza do regime prisional a que estejam, ou venham a estar sujeitos, se considerem, em consciência, obrigados a proibi-la.”

  • Batalha de Não Sei Quê de Ricardo Neves-Neves

    Batalha de Não Sei Quê, A

    Ricardo Neves-Neves

    5,00 

    Batalha de Não Sei Quê de Ricardo Neves-Neves.
    Edições Cotovia. Lisboa, 2007, 175 págs. B.

    Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica. 

    ✍🏻 Edição autografada pelo autor.

  • Madrugada de Fernando Caldeira

    Madrugada, A

    Fernando Caldeira

    10,00 

    Advogado, governador civil de Aveiro, deputado em várias legislaturas, jornalista, pintor e músico amador, escreveu comédias de um suave lirismo, atento à poesia do quotidiano, em que ressoam os últimos ecos do romantismo e que beneficiaram da interpretação dos melhores comediantes do seu tempo, de Lucinda Simões e Rosa Damasceno a Brasão, Ferreiro da Silva, João e Augusto Rosa.

  • Envelhecer de Marcelino Mesquita

    Envelhecer

    Marcelino Mesquita

    7,50 

    Escriptorio luxuoso, em casa de Eduardo de Mello. Estantes com livros: sôbre o lambriz alto, fotografias, pequenos objectos de arte: sôbre as estantes, jarras, estatuetas: a um lado um grande espelho de Veneza; no outro um fogão: ao fundo (lado do fogão) um arco fechado por amplo reposteiro, cahido. Secretária, cadeiras, etc.)

  • Traição Inverosímil de Domingos Monteiro

    Traição Inverosímil

    Domingos Monteiro

    6,00 

    Comédia dramática em 3 actos.



    Uma sala de estar numa moradia de gente rica nos arredo res de Lisboa, perto da linha de caminho de ferro, de onde se avista o Tejo. A sala é mobilada com conforto. Ao fundo duas janelas amplas que dão para o caminho de ferro e para o rio. No lado direito duas portas para o interior da casa. No lado esquerdo a porta que dá para o vestíbulo, que por seu turno comunica com o jardim. De longe a longe ouve-se o ruído, o apito e o estremecimento de um comboio que passa. Quando o pano se ergue está uma única pessoa na sala: uma mulher alta, de costas, apoiada a uma bengala. Conserva-se assim durante cerca de 20 segundos e depois volta-se lentamente. Tem cerca de 70 anos e é completamente cega. Dá uns passos hesitantes, apalpando com a bengala, como quem procura. Depois, tendo topado com uma mesa, apoia-se nela e vai girando em torno, até encontrar um maple

  • Morgadinha de Valflor de Manuel Pinheiro Chagas

    Morgadinha de Valflor

    Manuel Pinheiro Chagas

    20,00 

    Morgadinha de Valflor de Manuel Pinheiro Chagas.
    Viúva Moré – Editora. Porto, 1872, 143 págs. Dura.

    Drama em cinco atos, de Pinheiro Chagas, representado pela primeira vez no Teatro D. Maria II, em abril de 1869, e publicado no mesmo ano, que conheceu sucessivas reedições e foi traduzido em espanhol e italiano. A intriga, sentimental e ultrarromântica, desenrola-se na Beira, em finais do século XVIII, época conturbada de transformações políticas e sociais, e gira em torno do amor impossível, com desfecho trágico, entre Leonor, a morgadinha de Valflor, uma fidalga altiva, e Luís, um humilde pintor em quem ela reconhece a “incontestável superioridade sobre os filhos degenerados da gloriosa nobreza de outrora”.

    📕 2ª Edição.
    ✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Diabo em Casa, O

    Diabo em Casa, O

    Ramada Curto

    10,00 

    Um salão mobilado com elegância e luxo ao gosto do encenador. Entradas á D. e E. nos dois planos. Todo o fundo envidraçado deita para o jardim, de grandes arvores. Scenario disposto com a maior perspectiva para poder ser iluminado a luzes diferentes. Detalhes essenciaes; a qualquer lado da scena um cacheirão de bric-a-brac peça de museu, com almofada de damasco por fundo Um piano a três quartos á D. alta, coberto com colxas antigas. Dois radiadores electricos.

  • El-Rei Sebastião de José Régio

    El-Rei Sebastião

    José Régio

    25,00 

    A cena representa uma antecâmara nos paços onde habita El-Rei Sebastião. É noite; e só a luz fosca do luar entra por uma janela de balcão aberta ao fundo. Esta janela está escancarada para o céu. Não se vê a lua. No rectângulo da luz esbranquiçada, fria, que entra pela janela e dá na alcatifa do chão, dois vultos se recortam em silhueta: Estão um de cada lado da janela, quase voltando costas ao público, em atitude de quem ficou transido a ouvir. Toda a restante cena abafada em penumbra.

  • Traição Inverosímil

    Traição Inverosímil

    Domingos Monteiro

    6,00 

    Comédia dramática em 3 actos.

    Uma sala de estar numa moradia de gente rica nos arredo res de Lisboa, perto da linha de caminho de ferro, de onde se avista o Tejo. A sala é mobilada com conforto. Ao fundo duas janelas amplas que dão para o caminho de ferro e para o rio. No lado direito duas portas para o interior da casa. No lado esquerdo a porta que dá para o vestíbulo, que por seu turno comunica com o jardim. De longe a longe ouve-se o ruído, o apito e o estremecimento de um comboio que passa. Quando o pano se ergue está uma única pessoa na sala: uma mulher alta, de costas, apoiada a uma bengala. Conserva-se assim durante cerca de 20 segundos e depois volta-se lentamente. Tem cerca de 70 anos e é completamente cega. Dá uns passos hesitantes, apalpando com a bengala, como quem procura. Depois, tendo topado com uma mesa, apoia-se nela e vai girando em torno, até encontrar um maple

  • Primitivo Teatro Português

    Primitivo Teatro Português

    Luiz Francisco Rebello

    6,00 

    O teatro não é apenas um género literário, entre outros, mas uma totalidade como espectáculo.


    Sob esta perspectiva, textos e argumentos demonstram irrecusavelmente a existência de um teatro português anterior a Gil Vicente.


    Revela-se em forma embrionária desde as origens da nacionalidade e, pelo final do século XV, sai da sua pré-história para entrar na história em plenitude literária e teatral.