3 às 5, Das
Xavier da Silva
7,00 €Representada pela primeira vez no theatro do Gymnasio, em 10 de dezembro de 1910
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Representada pela primeira vez no theatro do Gymnasio, em 10 de dezembro de 1910

Benilde ou a Virgem Mãe é uma das obras nucleares na produção dramatúrgica de José Régio.
Esta peça de teatro causou grande escândalo na altura da sua primeira encenação, tendo gerando paixões entre os que a criticavam e a aplaudiam.
A crítica, por sua vez, recebeu calorosamente esta obra, tendo mesmo Jorge de Sena considerado que neste tipo de literatura estava o que de melhor José Régio fazia.

A tragédia Hipólito é tida, desde a antiguidade, como uma das peças mais perfeitas de Eurípides, embora uma ou outra voz dissonante pretenda imputar-lhe falta de unidade.
Autores há que a consideram até a obra-prima das peças euripidianas, pelo nível da sua estrutura em que se combinam numa perfeita harmonia o prólogo, as odes corais e o êxodo. O contraste mais marcante que nela se observa é, sem dúvida, o de moderação/excesso. Existe predominantemente nas perso- nagens principais – Hipólito e Fedra-, embora, esporadicamente, surja também nas secundárias. – in Introdução de Bernardina de Sousa Oliveira

O Teatro, na Itália do século XVII, estava quase exclusivamente nas mãos dos cómicos «dell’arte». Espantosos cómicos, sem dúvida, mas não suficientes para colocarem a Itália num lugar de destaque no plano teatral europeu, lugar que já ocupara e que perdera há muito. A comédia «dell’arte» invadira de tal forma os palcos italianos, que só a muito custo se podiam desenvolver outros géneros. Apenas a Ópera, em grandes centros como Veneza, Roma e Nápoles conseguia uma certa populuridade e, mesmo assim, só desde que os <<«libretti começaram a ser confiados a Pietro Trapassi, dito Metastasio, verdadeiro mago da palavra e da cena.

Salvação do Mundo: Tragicomédia em Três Actos de José Régio.
Editorial Inquérito. Lisboa, 1954, 304 págs. B.
“Salvação do Mundo” é uma peça relevante para o estudo da literatura portuguesa e da história social e política do país, destacando a capacidade de José Régio de retratar a complexidade humana e os desafios da sociedade com humor e crítica.
📕 1ª Edição.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

Guilherme Tell tem os olhos tristes em que alguns críticos vêem, até à data, a sua melhor obra (Domingos Pérez Minik: «é um dos mais belos dramas que se escreveram em Espanha nestes últimos anos»; Eduardo Haro Tecglen: «é a melhor tragédia do teatro espanhol contemporâneo») – pertence a um ciclo de «Dramas da Revolução, que compreende ainda Prólogo patético, O pão de todos, Terra vermelha e Na rede, situando-se cronològicamente antes deste último. Dos cinco, porém, apenas O pão de todos e Na rede foram representados em Espanha, aquele em 1957, este em 1961.

Romeu e Julieta já não são apenas os nomes dos protagonistas da peça shakespeariana, mas identificam ícones intemporais do amor romântico, tornando se sinónimos de jovens apaixonados, universalmente reconhecidos e glosados.

Publicando as GUERRAS de António José e levan-do-as à cena (ao que supomos, pela primeira vez em Portugal depois da primeira representação no século XVIII), estamos certos de continuar a obra de cultura que, como primeira obrigação, a si próprio se impós o Teatro Experimental do Porto. Se tivermos conseguido, além disso, como ambiciosamente espera-mos, realizar obra viva com esta necessária ressurreição, crescerá com isso o nosso gosto, justificadamente.

A SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA ao promover o eencurso para 12 peças de teatro teve, como finalidade cultural incentivar a produção deste género literário, algum tanto esquecido pelos escritores portugueses.
Concedendo o seu patrocinio à edição daquelas peças, tornou consequentemente mais acessíveis os respectivos preços de venda, logo possibilltando a sua maior difusão.
A MORAES ao publicá-las tem o duplo prazer de se associar a esta iniciativa da SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA e de com ela inaugurar uma nova série – a que chamou PALCO – de cuja continuidade está segura.

Romeu e Julieta já não são apenas os nomes dos protagonistas da peça shakespeariana, mas identificam ícones intemporais do amor romântico, tornando se sinónimos de jovens apaixonados, universalmente reconhecidos e glosados.

Café Orion de Rui Mesquita.
Moraes Editores. Lisboa, 1980, 45 págs. B.
A SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA ao promover o eencurso para 12 peças de teatro teve, como finalidade cultural incentivar a produção deste género literário, algum tanto esquecido pelos escritores portugueses.
Concedendo o seu patrocinio à edição daquelas peças, tornou consequentemente mais acessíveis os respectivos preços de venda, logo possibilltando a sua maior difusão.
A MORAES ao publicá-las tem o duplo prazer de se associar a esta iniciativa da SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA e de com ela inaugurar uma nova série – a que chamou PALCO – de cuja continuidade está segura.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
Concedendo o seu patrocinio à edição daquelas peças, tornou consequentemente mais acessíveis os respectivos preços de venda, logo possibilltando a sua maior difusão.
A MORAES ao publicá-las tem o duplo prazer de se associar a esta iniciativa da SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA e de com ela inaugurar uma nova série – a que chamou PALCO – de cuja continuidade está segura.

Ilustra este volume a modernidade do grande dramaturgo sueco ao mesmo tempo que revela facetas várias do autor de A Menina Júlia. É preci samente esta obra que fecha a colectânea de três peças.
Desnecessário se torna adjectivá-la. Todos a conhecem como obra maior do realismo-naturalista. Quiseram ainda os editores fazê-la acompanhar do prefácio que August Strindberg para ela escreveu, considerado como autêntico documento histórico duma fase de evolução da arte cénica.
Por seu turno, as peças de câmara Tempestade e A Casa Queimada revelam ao leitor de língua portuguesa uma zona da obra strindberguiana para si quase desconhecida. A primeira, alardeando uma notável contensão de processos, de feição intimista, oferece-nos descarnadamente o tema da raiva-amor, tema que Strindberg glosou até à saciedade. A segunda, mais ortodoxamente intimista, tem quase o cunho duma investigação policiária. Lenta, mas seguramente, Strindberg disseca o diabolismo da alma humana.


Versão portuguesa de José Manuel Simões conforme o texto editado por Jean-Jacques Pauvert em 1953. Edição ilustrada com um desenho de Man Ray impresso à parte e uma pequena vinheta de Minos. Edição limitada a 500.

Denunciando a injustiça da repressão e das perseguições políticas levadas a cabo pelo Estado Novo, a peça Felizmente Há Luar!, publicada em 1961, no mesmo ano de Angústia para o Jantar, esteve proibida pela censura durante muitos anos. Só em 1978 foi pela primeira vez levada à cena, no Teatro Nacional, numa encenação do próprio…

Esta é a história de uma noite… Uma noite de Verão sonhada na Primavera. Uma única noite onde os espíritos desafiam o sentido do verdadeiro amor, numa guerra fantástica de fadas, poções e romances desencontrados. Numa noite de Verão, um mundo pacato e insuspeito está prestes a ser incendiado pelo desejo e pela paixão. E,…


Índice
De Jacques Copeau a Bertolt Brecht; Reiventar o Teatro; Os Reteatralizadores; A Condição do Actor; Criar um Envolvimento; O Binómio Luz-Cor; Acto de Encernar; Lugar Dramático e Público.