• Teatro Completo de Carlos Selvagem

    Teatro Completo

    Carlos Selvagem

    25,00 

    A publicação, pela primeira vez em volume exaustivo, do Teatro Completo de Carlos Selvagem, incluindo obras e variantes inéditas, permite uma visão de conjunto sobre esta dramaturgia, que atravessa o século e constitui uma das espinhas dorsais do teatro português. Em primeiro lugar, pela qualidade e capacidade de inovação da linguagem cénica e literária. A…

  • Sua Excelência de Luis de Sttau Monteiro

    Sua Excelência

    Luis de Sttau Monteiro

    10,00 

    Não devia esta peça ser editada antes de subir à cena por motivos que se tornarão evidentes a quem a ler. Acontece, porém, que à data em que escrevo estas linhas, anda ela em observação pelas repartições adequadas sem que os responsáveis pelas mesmas atinem com razão para a autorizar, o que me leva a…

  • Português, Escritor, 45 Anos de Idade de Bernardo Santareno

    Português, Escritor, 45 Anos de Idade

    Bernardo Santareno

    20,00 

    Primeira peça de um autor português a subir à cena após o 25 de Abril, Estreada no Teatro Maria Matos com o seguinte elenco: Adelaide João, António Montez, Arminda Taveira, Carlos Santos, Carlos Sargedas, Carlos Veríssimo, Fernanda Borsatti, Irene Cruz, Lurdes Norberto, Luis Cerqueira, Luís Santos, Madalena Braga, Manuel Matos, Rogério Paulo e Vitor de…

  • Guerra Santa de Luís Sttau Monteiro

    Guerra Santa

    Luís Sttau Monteiro

    10,00 

    Luís de Sttau Monteiro exercitou vários géneros literários, como o jornalismo, a ficção (as suas primeiras publicações foram romances) e a escrita dramática, mas foi sobretudo por esta última que cedo atraiu a atenção do público e da crítica. A sua peça de estreia – Felizmente há luar!, em 1961 – foi de imediato proibida de ser levada à cena. Tendo vivido em Londres durante a Segunda Guerra Mundial, por razões familiares, adaptou-se mal à intransigência da ditadura salazarista, destacando-se pelo tom irreverente das suas obras. A perseguição pela PIDE e a censura de que os seus textos foram alvo – Felizmente há luar! (1961) esteve catorze anos impedida de subir à cena, o que só foi possível após a queda do regime – provam o carácter interventivo da sua escrita e a sua estreita ligação com a realidade portuguesa da época. (…) Foi preso pela PIDE em 1967, após a publicação das peças satíricas A Guerra santa e A estátua, onde teceu duras críticas à ditadura e à guerra colonial.

  • Baal de Bertolt Brecht

    Baal

    Bertolt Brecht

    10,00 

    Baal de Bertolt Brecht.
    Barca Nova Editor. Lisboa, 1982, 172 págs. E.

    A primeira peça longa de Bertolt Brecht é a história da vida de um poeta e cantor bêbedo, rude e mulherengo. Com o seu amigo músico, Ekart, Baal deambula por toda parte bebendo e lutando. Engravidada por ele, Sophie segue-o e acaba por se afogar. Baal seduz ainda a amante de Ekart que acaba por assassinar. Perseguido pela polícia, morrerá sozinho numa floresta. Apesar de ser um retrato anti-heróico, não há dúvida de que muito da imagem romântica do poeta-fora-da-lei se aplica a este Baal cuja linguagem descende directamente de Rimbaud e Villon.

    BAAL aparece como resposta a O SOLITÁRIO de Hans Johst, onde se relata a história do poeta alemão Grabbe dando-lhe um significado expressionista contra o qual Brecht se quis insurgir. Inspirando-se na vida do poeta francês, escritor medieval de baladas, François Villon, Brecht pretende em Baal mostrar a natureza elementar do indivíduo que se alimenta do prazer e não pensa sequer em pagar as despesas da vida burguesa. Mas ao longo da escrita, Brecht encontra também Verlaine, Rimbaud e Büchner. Com Baal, Brecht revolta-se contra o pathos expressionista, contra os artistas endeusados, contra o tradicional conflito, por ele repudiado, entre a vida e a arte. Brecht procurava o escândalo e encontrou-o. Pouco depois da estreia, o presidente da câmara de Leipzig proibiu a continuação da carreira da peça.

    Em Portugal foi estreada no Teatro da Trindade numa versão de José Fanha e João Lourenço e encenação de João Lourenço com Mário Viegas, João Perry, Virgílio Castelo e Irene Cruz nos protagonistas

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • História do Teatro Italiano de Gino Saviotti

    História do Teatro Italiano

    Gino Saviotti

    5,00 

    Biblioteca Cosmos 64-65
    2ª Secção – Artes e Letras – Nº: 11/12
    Teatro

    Desde a «lauda representativa» (séc. XIII) à «fábula mitológica» (séc. XV); O teatro clássico no séc. XVI; O «drama pastoril» (séc. XVI); A «commedia dell’arte» (séc. XVII e XVIII); Desde o melodrama e a técnica teatral (séc. XVIII) ao teatro romântico; O teatro contemporâneo.

  • Arranha-Céus

    Arranha-Céus

    Jacinto Lucas Pires

    6,00 

    Arranha-Céus de Jacinto Lucas Pires.
    Edições Cotovia. Lisboa, 1999, 120 págs. B.

    A peça trata de Júlio César, um homem de meia-idade, perdido e à procura de uma nova vida, uma nova namorada e um novo emprego, e que tem um dom especial.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • As Mãos de Abraãozacut de Luís de Sttau Monteiro

    Mãos de Abraãozacut

    Luís de Sttau Monteiro

    7,00 

    Uma das mais importantes produções dramáticas de Sttau Monteiro, esta estreada pela Companhia «Teatro-Estúdio de Lisboa» em 1969. Com interesse para a bibliografia de Abraão ben Samuel Zacuto, astrónomo de origem judaica que serviu na corte de D. João II, tendo sido expulso de Portugal por não ter aceitado a sua conversão ao catolicismo.

  • Saudade de Henrique Lopes de Mendonça.

    Saudade

    Henrique Lopes de Mendonça

    15,00 
  • El-Rei Sebastião de José Régio

    El-Rei Sebastião

    José Régio

    25,00 

    A cena representa uma antecâmara nos paços onde habita El-Rei Sebastião. É noite; e só a luz fosca do luar entra por uma janela de balcão aberta ao fundo. Esta janela está escancarada para o céu. Não se vê a lua. No rectângulo da luz esbranquiçada, fria, que entra pela janela e dá na alcatifa…

  • Ana Kleiber

    Ana Kleiber

    Alfonso Sastre

    6,00 

    Ana Kleiber de Alphonse Sastre.
    Editorial Presença. Lisboa, 1963, 260 págs. B.

    […] duas das mais notáveis peças deste grande autor espanhol contemporâneo: Ana Kleiber e Morte no bairro, duas obras na linha do melhor teatro realista actual.

    Ana Kleiber estreou-se em Atenas, tendo sido posteriormente representada em Paris. Recentemente foi publicada nos Estados Unidos num volume antológico sob o título «The New Theatre of Europe» (O Novo Teatro Europeu). Morte no Bairro, peça ainda não estreada, é igualmente uma obra-prima do teatro contemporâneo.

    📖  Exemplar por abrir
    📝 Assinatura de posse.
    Outro título neste volume: Morte no Bairro