Resistência Vietnamita

Resistência Vietnamita. de N. L. Bang

Era em 1925: tinha eu então vinte e dois anos. Estava ao serviço a bordo de um barco de guerra francês ancorada ao largo de Shameen, na concessão francesa de Cantão. Com o ardor e entusiamo próprios da idade, eu era patriota e desejava a partida dos franceses. Gostava que me contassem, na região, a história de De Tham, de Doc Tit, do movimento desencadeado por Tan Thuat em redor de Bai Say. Desde que trabalhava a bordo, estava em perpétua luta com pequenos vexames que ainda mais me exasperava. Mas não pertencia ainda a nenhuma organização revolucionária.

Indisponível

informação do livro

Resistência Vietnamita de N. L. Bang. Serviços Sociais dos Trabalhadores da C.G.D. 1975, 140 págs. Mole

Era em 1925: tinha eu então vinte e dois anos. Estava ao serviço a bordo de um barco de guerra francês ancorada ao largo de Shameen, na concessão francesa de Cantão. Com o ardor e entusiamo próprios da idade, eu era patriota e desejava a partida dos franceses. Gostava que me contassem, na região, a história de De Tham, de Doc Tit, do movimento desencadeado por Tan Thuat em redor de Bai Say. Desde que trabalhava a bordo, estava em perpétua luta com pequenos vexames que ainda mais me exasperava. Mas não pertencia ainda a nenhuma organização revolucionária.

Peso 201 g

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Resistência Vietnamita

Resistência Vietnamita. de N. L. Bang

Era em 1925: tinha eu então vinte e dois anos. Estava ao serviço a bordo de um barco de guerra francês ancorada ao largo de Shameen, na concessão francesa de Cantão. Com o ardor e entusiamo próprios da idade, eu era patriota e desejava a partida dos franceses. Gostava que me contassem, na região, a história de De Tham, de Doc Tit, do movimento desencadeado por Tan Thuat em redor de Bai Say. Desde que trabalhava a bordo, estava em perpétua luta com pequenos vexames que ainda mais me exasperava. Mas não pertencia ainda a nenhuma organização revolucionária.

Preço: 5,00 

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Resistência Vietnamita de N. L. Bang. Serviços Sociais dos Trabalhadores da C.G.D. 1975, 140 págs. Mole

Era em 1925: tinha eu então vinte e dois anos. Estava ao serviço a bordo de um barco de guerra francês ancorada ao largo de Shameen, na concessão francesa de Cantão. Com o ardor e entusiamo próprios da idade, eu era patriota e desejava a partida dos franceses. Gostava que me contassem, na região, a história de De Tham, de Doc Tit, do movimento desencadeado por Tan Thuat em redor de Bai Say. Desde que trabalhava a bordo, estava em perpétua luta com pequenos vexames que ainda mais me exasperava. Mas não pertencia ainda a nenhuma organização revolucionária.

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