Em Defesa de Aquilino Ribeiro de Alfredo Caldeira e Diana Andringa. Terramar Editores. Lisboa, 1994, 285 págs. Brochado.
“Mas através o presente processo, mais do que provar as pretensas ofensas a tais e tais pessoas ou denunciar un ataque a certa estrutura política, o que parece procurar-se é coarctar o direito de um escritor fazer qualquer obra de ficção em que por transposição imaginativa tome posição acerca dos problemas que respeitem ao meio em que está integrado. Quer dizer, pretende-se relegar o artista à situação de simples escrevinhador de histórias, que não têm outra função se não a de divertir o bom burguês satisfeito com a vida e com o mundo.”
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“Mas através o presente processo, mais do que provar as pretensas ofensas a tais e tais pessoas ou denunciar un ataque a certa estrutura política, o que parece procurar-se é coarctar o direito de um escritor fazer qualquer obra de ficção em que por transposição imaginativa tome posição acerca dos problemas que respeitem ao meio em que está integrado. Quer dizer, pretende-se relegar o artista à situação de simples escrevinhador de histórias, que não têm outra função se não a de divertir o bom burguês satisfeito com a vida e com o mundo.”
Em Defesa de Aquilino Ribeiro de Alfredo Caldeira e Diana Andringa. Terramar Editores. Lisboa, 1994, 285 págs. Brochado.
Sem apontamentos.
“Mas através o presente processo, mais do que provar as pretensas ofensas a tais e tais pessoas ou denunciar un ataque a certa estrutura política, o que parece procurar-se é coarctar o direito de um escritor fazer qualquer obra de ficção em que por transposição imaginativa tome posição acerca dos problemas que respeitem ao meio em que está integrado. Quer dizer, pretende-se relegar o artista à situação de simples escrevinhador de histórias, que não têm outra função se não a de divertir o bom burguês satisfeito com a vida e com o mundo.”
Peso | 505 g |
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Encadernação
Livros Baratos
Militar
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nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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