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Olivier Quéant
20,00 €
Theatre de France (Tome I) de Olivier Quéant.
Plaisir de France. France, 1951, 198 págs. B. Il.
Suivant l’accueil que recevra cet ouvrage, nous déciderons d’en publier chaque année et même peut-être deux qui sait? d’en faire une revue périodique du théâtre français, comme il en existait naguère, comme il serait souhaitable qu’il en existât: une revue digne d’un théâtre lui-même digne du public.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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Molière
5,00 €
Teatro de Molière.
Ediclube. Lisboa, 1991, 274 págs. E.
Dramaturgo e ator francês (1622-1673), pseudónimo de Jean-Baptiste Poquelin, é considerado o melhor autor de toda a comédia francesa.
Incluí:
Avaro, Tartufo, Burguês Gentil-Homem, Mulheres Sábias.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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Graham Greene
8,00 €
Teatro de Graham Greene
Editora Arcádia. Lisboa, s.d., 231 págs. B.
Incluí: O Viveiro e O Amante Benévolo.
Graham Greene (1904-1991), escritor inglês, foi jornalista, crítico de cinema, correspondente de guerra e trabalhou para os serviços secretos. Católico convertido em 1926, destacou-se com The Man Within. Alternou romances sérios e de entretenimento, escreveu argumentos como The Third Man (1949) e obras marcadas por viagens e experiências políticas, como The Power and the Glory (1940) e The Quiet American (1955). É autor de clássicos como The End of the Affair e The Human Factor.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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Fiama Hasse de Pais Brandão
7,50 €
Urbano Tavares Rodrigues afirma no seu dilatado e importante prefácio: “Esta peça, acusando uma trajectória impressionante do individualismo exasperado das anteriores para a comunhão social, é uma admirável afirmação – a de um provável grande dramaturgo de amanhã.”
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Enrique Ibsen
10,00 €
Nora vive o sonho burguês do final do século XIX: casada com um quadro superior num banco, tem 3 filhos e vive uma vida desafogada. No entanto, esconde um segredo que, se descoberto, pode destruir este idílio e atirá-la para as mãos da justiça, condenando assim a família à desgraça. O terror anunciado chegará através de um homem sinistro, impondo uma revolução indesejada, mas inevitável, na vida e na consciência desta mulher.
Levada à cena pela primeira vez em 1879, Casa de Bonecas chocou a sociedade da época pela exploração realista que faz do lugar da mulher na sociedade e na família, e pela denúncia da falsa moralidade que lhe é imposta. A discussão em torno da ação transbordou dos palcos para os jornais e salões da época e confirmou Ibsen, obreiro de uma extraordinária modernização do teatro, como um dos dramaturgos mais influentes da literatura ocidental.
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João da Câmara
7,50 €
A peça de teatro “A Triste Viuvinha” do dramaturgo D. João da Câmara, desenrolasse em parte em Santa Luzia e rememora o período de 1820 a 1834, período do fim do Ancien Regime, de implantação do Liberalismo e de guerra civil, em que a população portuguesa vivenciou inúmeras repressões, violência e supressão das liberdades civis.
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Luís de Sttau Monteiro
10,00 €
Que circunstância levam dois homens a revelarem o que de mais íntimo têm em si, que circunstâncias determinam que dois homens procurem ultrapassar os seus medos, procurarem libertar-se da solidão que os oprime…?
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Luís de Sttau Monteiro
6,00 €
“Dedico esta peça — sem espírito de camaradagem, mas com uma fortíssima gargalhada — a todos os que, pela própria natureza do regime prisional a que estejam, ou venham a estar sujeitos, se considerem, em consciência, obrigados a proibi-la.”
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Ricardo Neves-Neves
5,00 €
Batalha de Não Sei Quê de Ricardo Neves-Neves.
Edições Cotovia. Lisboa, 2007, 175 págs. B.
Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica.
✍🏻 Edição autografada pelo autor.
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Fernando Caldeira
10,00 €
Advogado, governador civil de Aveiro, deputado em várias legislaturas, jornalista, pintor e músico amador, escreveu comédias de um suave lirismo, atento à poesia do quotidiano, em que ressoam os últimos ecos do romantismo e que beneficiaram da interpretação dos melhores comediantes do seu tempo, de Lucinda Simões e Rosa Damasceno a Brasão, Ferreiro da Silva, João e Augusto Rosa.
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Marcelino Mesquita
7,50 €
Envelhecer de Marcelino Mesquita.
J. Rodrigues & Cª Editores. Lisboa, 1912, 162 págs. E.
Escriptorio luxuoso, em casa de Eduardo de Mello. Estantes com livros: sôbre o lambriz alto, fotografias, pequenos objectos de arte: sôbre as estantes, jarras, estatuetas: a um lado um grande espelho de Veneza; no outro um fogão: ao fundo (lado do fogão) um arco fechado por amplo reposteiro, cahido. Secretária, cadeiras, etc.)
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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Domingos Monteiro
6,00 €
Comédia dramática em 3 actos.
Uma sala de estar numa moradia de gente rica nos arredo res de Lisboa, perto da linha de caminho de ferro, de onde se avista o Tejo. A sala é mobilada com conforto. Ao fundo duas janelas amplas que dão para o caminho de ferro e para o rio. No lado direito duas portas para o interior da casa. No lado esquerdo a porta que dá para o vestíbulo, que por seu turno comunica com o jardim. De longe a longe ouve-se o ruído, o apito e o estremecimento de um comboio que passa. Quando o pano se ergue está uma única pessoa na sala: uma mulher alta, de costas, apoiada a uma bengala. Conserva-se assim durante cerca de 20 segundos e depois volta-se lentamente. Tem cerca de 70 anos e é completamente cega. Dá uns passos hesitantes, apalpando com a bengala, como quem procura. Depois, tendo topado com uma mesa, apoia-se nela e vai girando em torno, até encontrar um maple
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Manuel Pinheiro Chagas
20,00 €
Morgadinha de Valflor de Manuel Pinheiro Chagas.
Viúva Moré – Editora. Porto, 1872, 143 págs. Dura.
Drama em cinco atos, de Pinheiro Chagas, representado pela primeira vez no Teatro D. Maria II, em abril de 1869, e publicado no mesmo ano, que conheceu sucessivas reedições e foi traduzido em espanhol e italiano. A intriga, sentimental e ultrarromântica, desenrola-se na Beira, em finais do século XVIII, época conturbada de transformações políticas e sociais, e gira em torno do amor impossível, com desfecho trágico, entre Leonor, a morgadinha de Valflor, uma fidalga altiva, e Luís, um humilde pintor em quem ela reconhece a “incontestável superioridade sobre os filhos degenerados da gloriosa nobreza de outrora”.
📕 2ª Edição.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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Ramada Curto
10,00 €
Diabo em Casa de Ramada Curto.
J. Rodrigues & Cª Editores. Lisboa, 1931, 220 págs. B.
Um salão mobilado com elegância e luxo ao gosto do encenador. Entradas á D. e E. nos dois planos. Todo o fundo envidraçado deita para o jardim, de grandes arvores. Scenario disposto com a maior perspectiva para poder ser iluminado a luzes diferentes. Detalhes essenciaes; a qualquer lado da scena um cacheirão de bric-a-brac peça de museu, com almofada de damasco por fundo Um piano a três quartos á D. alta, coberto com colxas antigas. Dois radiadores electricos.
📕 1ª Edição.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
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José Régio
25,00 €
El-Rei Sebastião de José Régio.
Atlântida. Lisboa, 1949, 189 págs. B.
A cena representa uma antecâmara nos paços onde habita El-Rei Sebastião. É noite; e só a luz fosca do luar entra por uma janela de balcão aberta ao fundo. Esta janela está escancarada para o céu. Não se vê a lua. No rectângulo da luz esbranquiçada, fria, que entra pela janela e dá na alcatifa do chão, dois vultos se recortam em silhueta: Estão um de cada lado da janela, quase voltando costas ao público, em atitude de quem ficou transido a ouvir. Toda a restante cena abafada em penumbra.
📕 1ª Edição.
📝 Assinatura de posse.
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Domingos Monteiro
6,00 €
Comédia dramática em 3 actos.
Uma sala de estar numa moradia de gente rica nos arredo res de Lisboa, perto da linha de caminho de ferro, de onde se avista o Tejo. A sala é mobilada com conforto. Ao fundo duas janelas amplas que dão para o caminho de ferro e para o rio. No lado direito duas portas para o interior da casa. No lado esquerdo a porta que dá para o vestíbulo, que por seu turno comunica com o jardim. De longe a longe ouve-se o ruído, o apito e o estremecimento de um comboio que passa. Quando o pano se ergue está uma única pessoa na sala: uma mulher alta, de costas, apoiada a uma bengala. Conserva-se assim durante cerca de 20 segundos e depois volta-se lentamente. Tem cerca de 70 anos e é completamente cega. Dá uns passos hesitantes, apalpando com a bengala, como quem procura. Depois, tendo topado com uma mesa, apoia-se nela e vai girando em torno, até encontrar um maple