• Amar Sem Ver a Quem de Hervé Bazin

    Amar Sem Ver a Quem

    Hervé Bazin

    5,00 

    Amar Sem Ver a Quem de Hervé Bazin.
    Livraria Bertrand. Lisboa, 1973, 268 págs. B.

    Prosseguindo uma carreira considerada como uma das mais originais dentro da literatura, Hervé Bazin, que gosta de se definir a si próprio como «um romancista da vida privada do século XX, retoma neste seu livro, Amar sem Ver a Quem, um tema que é uma constante na sua obra – a mulher. Não a mulher tradicionalmente submissa e fraca, mas a mulher dominadora, forte e corajosa, descendente de uma longa dinastia de abelhas-mestras para quem o homem é quase o zângão que aparece meteoricamente nas suas vidas e, uma vez representado o seu papel, assegurada a continuação da dinastia, foge ou morre.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Amar à Sombra das Palmeiras de Konsalik

    Amar à Sombra das Palmeiras

    Konsalik

    3,50 

    Amar à Sombra das Palmeiras de Konsalik.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1992, 199 págs. E.

    O Sol erguia-se do mar como um mundo recém-nascido, vermelho cor de sangue. O mar, rolando em ondas calmas pela praia, cintilava num tom violeta trespassado por laivos dourados. A brisa da manhã soprava de mansinho através das palmeiras, arrastando consigo o cheiro doce dos milhares de frangipanas e tiras do alto da colina até à areia fina, de um vermelho-amarelado.

    Assim começa Amar à Sombra das Palmeiras, de Konsalik. Assim começa uma história que vai envolver-me nos próximos dias. A história da luta contra o destino, aparado, decisivamente, por um grande amor.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • O Alienista de Caleb Carr

    Alienista, O

    Caleb Carr

    5,00 

    O Alienista de Caleb Carr.
    Público Comunicação Social. Porto, 2006, 604 págs. E.

    Este romance inicia-se em 1896, quando o futuro presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, é o comissário-geral da polícia de Nova lorque. Con frontado com um conjunto de crimes horrendos perpetrados por um serial-killer, cujas vítimas são prostitutos adolescentes, Roosevelt põe em marcha uma investigação paralela à da polícia. Para liderar a equipa, escolhe um seu condiscípulo de Harvard, o dr. Laszlo Kreiser, o “alienista” que dá título a este livro do americano Caleb Carr. Thriller de fundo histó rico, o romance retrata os primórdios da psiquiatria e, ao mesmo tempo, reconstitui o ambiente da socie dade nova-iorquina do final do século XIX, com impie dosos gangs disputando os vários bairros da cidade.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Natacha

    Natacha

    Konsalik

    3,50 

    Natacha de Konsalik.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1980, 289 págs. E.

    Heinz Konsalik é o pseudónimo de Heinz Günther. Nascido em 1921 na Alemanha, passou a usar o apelido de solteira da mãe, Konsalik, para assinar os seus livros.
    Foi correspondente de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, o que lhe deu material abundante para as suas obras de ficção. Usa muitas vezes temas da guerra, da medicina e de situações extremas nas suas narrativas, sempre de uma forma puramente humana, evitando tomar partido política ou ideologicamente. O que interessa ao autor são os dramas emocionais e psicológicos que afetam as suas personagens.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Mulher de Trinta Anos de Honoré Balzac

    Mulher de Trinta Anos, A

    Honoré Balzac

    3,50 

    Mulher de Trinta Anos de Honoré Balzac.
    Círculo de Leitores. Lisboa, s.d., 232 págs. E.

    O romance balzaquiano, quer seja adorado ou criticado, foi e continuará a ser incontornável.

    A Mulher de Trinta Anos (1831), obra que integra já o romance de costumes, começou por ser publicada de forma irregular em revistas, entre 1830 e 1832, conhecendo, após várias composições da versão original, a sua versão final, tal como a conhecemos, integrada no terceiro volume de La Comédie Humaine.
    Organizado em seis partes, pretende apresentar a vida de uma mulher em episódios centrados cada um na idade e na situação da protagonista.
    O livro traça um retrato da condição da mulher aristocrático-burguesa da primeira metade do século XIX, em França, submetida às obrigações do casamento, impossibilitada de desfazer os laços do mesmo quando se sente enganada nas expectativas de uma vida em comum, ao mesmo tempo que regista o perfil de uma mulher intelectualmente independente, determinada, culta, sensível, e, por isso, vítima heróica e martirizada dessa mesma condição.

    📝 Assinatura de posse.

  • Prazer de Matar de Tami Hoag

    Prazer de Matar

    Tami Hoag

    3,50 

    Prazer de Matar de Tami Hoag.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 2001, 612 págs. E.

    Num parque da cidade, ele celebra cuidadosamente a cerimónia. Prepara o corpo. Deita o catalisador e unge o morto. Em seguida, acende o fósforo e diz: “Do pó vieste e ao pó hás-de voltar.” A população está aterrorizada e os jornais não falam de outra coisa – já o denominam de o Cremador. ninguém sabe quem é, de onde bem ou o que pretende com tais rituais. Mas quando ele risca o fósforo com que irá incinerar a sua quarta vítima não se dá conta de existência de uma testemunha, uma adolescente fugida de casa que vê o rosto do Cremador à luz tremeluzente da pira funerária…

    📘 Plastificado de origem

  • Topkapi de Eric Ambler

    Topkapi

    Eric Ambler

    3,50 

    Topkapi de Eric Ambler.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1972, 242 págs. E.

    O romance é narrado por Arthur Abdel Simpson, um pequeno ladrão que ganha a vida empurrando turistas em sua chegada ao aeroporto de Atenas. Quando a história começa, Simpson está contando a história de como ele se envolveu com Harper, um homem que se mostrou mais perigoso do que parecia à primeira vista.

    “Afinal, se eu não tivesse sido preso pela polícia turca, teria sido preso pela polícia grega. Eu não tinha escolha: só podia fazer o que ele me disse, Harper. Tudo aconteceu por causa dele ” – somente para essa entrada mereceria ser lido, Topkapi

    Topkapi é um romance sobre thrillers e histórias de espionagem – Ambler foi um dos mestres no assunto – mas a quantidade de coisas que o escritor inglês consegue reunir parece verdadeiramente memorável : mesmo antes do emaranhado de altos e baixos, chantagens, retrocessos de perspectiva, a definição dos personagens envolvidos na aventura é agradável – especialmente o protagonista, um homem pobre muito habilidoso em se esfregar ao próximo, especialmente os turistas desavisados que se aventuram em Atenas, até que este AA Simpson esteja dentro de uma história maior que ele. Uma história de ladrões, policiais e contra-espionagem, na qual o homem acaba colaborando com o segundo!

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Coma, Em

    Coma, Em

    Robin Cook

    3,50 

    Em Coma de Robin Cook.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1980, 322 págs. E.

    Nancy Greenly e Sean Berman, internados no Boston Memorial Hospital para pequenas intervenções cirúrgicas de rotina, são vítimas da mesma terrível e inexplicável tragédia na mesa de operações. Entram em coma.
    Lutando contra o desprezo dos seus colegas e da classe médica, Susan Wheeler, estudante de medicina do terceiro ano, começa a investigar por sua conta e risco as causas por trás destes comas alarmantes.
    A sua investigação irá conduzi-la a uma verdade estarrecedora. E agora é a sua vida que está em perigo…

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Entre o Pavor e a Esperança

    Entre o Pavor e a Esperança

    Loys Masson

    3,50 

    Entre o Pavor e a Esperança de Loys Masson.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1972, 232 págs. E.

    O cenário é o da II Guerra Mundial, já nem monarquias havia por força do esmagamento levado a cabo pelo Eixo militarista da Europa central, com a conivência, senão com o declarado apoio, precisamente de prosélitos de reis e cavaleiros – dos autênticos e dos da indústria. Mas os aliados também não foram melhor, e este romance de Masson disso nos fala, situando um grupo de prisioneiros numa ilha do Pacífico onde irão sofrer, a título experimental, os efeitos das poeiras radioactivas libertadas nos testes da bomba atómica.

     

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Jou Pu Tuan de Li Yu.

    Jou Pu Tuan

    Li Yu

    5,00 

    Jou Pu Tuan de Li Yu.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1982, 303 págs. E.

    Delicioso clássico da literatura erótica chinesa, o presente livro de Li Yu conta-nos a história de um jovem estudante, extremamente belo e inteligente, que decide votar-se à prática do mais puro erotismo.
    Não é uma obra vulgar, seja em que sentido for. A verdade é que pouco ou nada se conhece em Portugal da literatura clássica chinesa. Ora Jou Pu Tuan é uma verdadeira obra major do património dessa grande literatura, tendo-se-lhe Lin Yutang, escritor chinês refugiado em Hong Kong após a Revolução cultural, referido, considerando-a um livro exemplar para o conhecimento do comportamento social da China no século XVII.
    Tratando-se simultaneamente de um romance, e de um dos poucos manuais eróticos orientais de que hoje há conhecimento, o presente livro, cuja versão portuguesa se baseia nas versões obtidas a partir do texto japonês de 1705 e da edição chinesa de 1943, é uma obra de leitura obrigatória, que nos orgulhamos de poder incluir na colecção “O Jardim das Tormentas”

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Oriente-Expresso de Pierre-Jean Remy

    Oriente-Expresso

    Pierre-Jean Remy

    6,00 

    Oriente-Expresso de Pierre-Jean Remy.
    Publicações Europa-América. Mem Martins, 1979, 388 págs. B.

    “Oriente-Expresso” de Pierre-Jean Remy é um romance que combina mistério, romance e intriga, centrado na famosa viagem do lendário comboio Orient Express, que atravessa a Europa rumo ao Oriente. A história desenrola-se com uma atmosfera de elegância e nostalgia, explorando as vidas dos passageiros a bordo, cada um com suas próprias histórias, segredos e motivações.

    À medida que o comboio avança, as relações entre as personagens intensificam-se, revelando um emaranhado de paixões, traições e mistérios. O autor tece uma narrativa que explora as complexidades humanas, ambientada num cenário de luxo e decadência, evocando o glamour de uma era passada. “Oriente-Expresso” é uma homenagem ao clássico comboio, mas também uma reflexão sobre a condição humana e os encontros inesperados que podem

    📝 Assinatura de posse.

  • Negócio do Cemitério

    Negócio do Cemitério

    Hitchcock

    3,50 

    Negócio do Cemitério de Hitchcock.
    Círculo de Leitores. Lisboa, 1995, 226 págs. E.

    Não se preocupe. Deite-se no sofá e conte-me o seu problema.” “Obrigado, Mister Hitchcock. Tenho uns sonhos horríveis em que alguém me está a matar.” “E qual é o aspecto desse alguém?” “Detesto dizer isto. Quer dizer, parece uma parvoíce. Mister Hitchcock, é igualzinho a si…” ” E como é que ele comete o assassínio? Talvez assim…?” Alfred Hitchcock lamenta informar que o resto desta fita foi acidentalmente apagada. Mas promete-lhe que nada foi retirado do terror que irá encontrar nos excelentes catorze histórias de  catorze excelentes autores por ele escolhidos.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Ponte para a Eternidade de Richard Bach

    Ponte para a Eternidade, A

    Richard Bach

    6,00 

    Ponte para a Eternidade de Richard Bach.
    Publicações Europa-América. Mem Martins, 1986, 254 págs. B.

    «Se te sentes só, num mundo de estranhos, e anseias por alguém que ainda não conheces… Se as nuvens onde voas, num céu azul de esperança, em cinzento se tornam e te sentes cair… Se sentes, mesmo assim, que queres abrir as tuas asas e recuperar o voo que, para ti, é tudo…» Em A Ponte para a Eternidade encontrarás uma mensagem de Amor Richard Bach tem como actividade principal a pilotagem de pequenos aviões e planadores. É também autor de Não Há Longe nem Distância, Fernão Capelo Gaivota, Biplano, Estranho à Terra e Um. Vive numa ilha com a mulher Leslie Parrish-Bach. A Ponte para a Eternidade cintila com uma intensidade cósmica e é, fundamentalmente, uma mensagem de amor. A Ponte para a Eternidade é a história da busca do amor e da imortalidade aqui e agora. Surpreendido por tempestades de riqueza, êxito, tragédia e traição, Richard Bach abandona essa busca, e os muros que constrói para se defender tornam-se a sua prisão.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Motim em Julho de Erskine Caldwell

    Motim em Julho

    Erskine Caldwell

    6,00 

    Motim em Julho de Erskine Caldwell.
    Estúdios Cor. Lisboa, 1963, 246 págs. B.

    Neste romance profundamente comovente, um dos mais notáveis escritores americanos explora as paixões que dominam uma pequena cidade do Sul, quando uma jovem rapariga branca acusa um rapaz negro, inocente, de a ter violado.

    Eis aqui uma obra poderosa e dramática que já vendeu milhões de exemplares nos Estados Unidos. Aqui temos Erskine Caldwell no seu melhor, ao revelar as emoções profundas do homem comum, que vêm ao de cima nos momentos de crise.

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.

  • Mãe, A

    Mãe, A

    Maximo Gorki

    5,00 

    Mãe de Maximo Gorki.
    Editorial Início. Lisboa, 1970, 468 págs. B.

    Uma obra literária contextualizada na Rússia do início do século XX, inspirada em manifestações reais do primeiro de maio de 1902 e no julgamento dos seus participantes. A revolução de um povo no seio de uma família, transformando a todos com a consciente participação na luta pelos ideais.
    Acima de qualquer outro romance, A Mãe fala às emoções mais forte e persistentemente enraizadas no património sentimental dos homens e é por isso que o romance há de continuar a ser lido e a resistir à usura do tempo: justamente porque o núcleo da sua mensagem é intemporal.

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  • Fernão Capelo Gaivota de Richard Bach

    Fernão Capelo Gaivota

    Richard Bach

    6,00 

    Fernão Capelo Gaivota de Richard Bach.
    Publicações Europa-América. Mem Martins, 1989. B.

    Havia, no Bando, uma gaivota especial, muito diferente das outras. Buscava a perfeição, queria voar sempre mais alto e mais rápido… Mas, para o Bando, isso era uma irresponsabilidade intolerável. A história maravilhosa da única gaivota que sabia que todas as aves são livres, mesmo que não tenham consciência disso…

    Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.