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Fernando Correia da Silva
10,00 €
O coleccionável 80 Vidas que a Morte não Apaga recria retratos históricos a partir de pistas legadas pelo passado, como a vida de Frei Luís de Sousa, imortalizada por Almeida Garrett. Não é um manual de história, mas uma galeria de vidas relidas com olhar romanesco. A escolha das 80 figuras foi inevitavelmente subjetiva — houvesse espaço, seriam 800. Inclui uma cronologia para contextualizar cada época. Numa era sem referências estáveis, esta edição celebra o poder duradouro das histórias. Boa leitura!
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Beatriz Berrini
40,00 €
Ter-se-ia Eça de Queiroz comprazido com uma obra destas? Com vida devassada talvez não, mas respondo com segurança, afirmativamente, se estiver em causa a espécie de livro. A fotografia (assim como as incipientes formas de produção de imagens que iriam gerar cinema moderno) interessaram-no sobremaneira, sendo prova de tal atracção os testemunhos familiares. Pelo menos em determinado momento da sua vida. Como se, nos anos de maturidade, quisesse fixar a própria imagem, de familiares seus dos amigos, a fim de compensar a ausência dos primeiros anos. Possuía na sua residência de Neuilly, pelo menos numa delas, um gabinete de revelação de fotografias e, fossem as suas ou as do amigo Frazão, visconde de Alcaide, apressava-se em as remeter à mulher e filhos, aduzindo comentários nas cartas que as acompanhavam. Aliás, pelo menos numa obra ficcional, A Ilustre Casa de Ramires, a fotografia é citada:
«O velho riu, num riso lento e desdentado, mirando com gosto os sórdidos farrapos que lhe trapejavam nas canelas, mais denegridas secas que galhos de inverno: ‘Rotinhas, rotinhas… Mas o senhor Doutor Júlio diz que me ficam bem. O senhor Doutor Júlio, quando lá passo, sempre me tira o retrato na máquina. Ainda na semana passada… Até com uns pedaços de grilhões
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Diogo Macedo
75,00 €
Dizia Raúl Brandão, um admirador incondicional de Columbano: “Não é só a obra de Mestre Columbano, grande pintor português, que devemos prestar homenagem — é à sua vida.”