Oitenta Vidas Que a Morte Não Apaga de Fernando Correia da Silva. Público Comunicação Social. Porto, 1997, 340 págs. Dura.
Oitenta Vidas Que a Morte Não Apaga
Oitenta Vidas Que a Morte Não Apaga
NO SÉCULO XVII, NA HISTÓRIA DE S. DOMINGOS, O CRONISTA FREI ANTONIO DA ENCARNAÇÃO ASSENTA OS DADOS BIOGRÁFICOS DO FIDALGO MANUEL DE SOUSA COUTINHO QUE, EMBORA CASADO E PAI DE FILHA, FORA COAGIDO A TOMAR VOTOS NA ORDEM DOMINICANA, ADOPTANDO ENTÃO O NOME DE FREI Luis DE SOUSA. NO SÉCULO XIX ALMEIDA GARRETT RETOMA E DRAMATIZA A VIDA DE MANUEL DE SOUSA COUTINHO.
OPINAM OS AUTORES DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA:
MAIS NOS INTERESSA HOJE O FREI Luis DE SOUSA CONTADO POR GARRETT, DO QUE O FREI LUÍS DE SOUSA CONTADO POR FREI ANTÓNIO DA ENCARNAÇÃO. ACHAMOS QUE SÓ UM GOLPE DE ASA ROMANESCO CONSEGUE ARRANCAR PARA FORA DA PENUMBRA AS VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. ESTE COLECCIONÁVEL, CUJA PUBLICAÇÃO HOJE SE INICIA, NÃO É POIS UM MANUAL DE HISTÓRIA. É SIM UMA GALERIA DE OITENTA RETRATOS RECRIADOS A PARTIR DE PISTAS QUE
A HISTÓRIA NOS LEGOU. PLUTARCO E TÁCITO DESBRAVARAM: CADA VIDA, CADA CONTO.
JÁ NOS PERGUNTARAM:
-PORQUE, PRECISAMENTE, ESTAS OITENTA VIDAS E NÃO OUTRAS? COMO É QUE PUDERAM ESQUECER-SE DE FULANO, DE SICRANO E DE BELTRANO? RESPONDEMOS: HOUVESSE ESPAÇO PARA OITOCENTAS VIDAS E A ESCOLHA SERIA TALVEZ CONSENSUAL. NAS ÚLTIMAS PÁGINAS DO COLECCIONÁVEL SEGUE UMA TÁBUA CRONOLÓGICA. CONVIDAMOS OS LEITORES A CONSULTÁ-LA DURANTE A APRECIAÇÃO DE CADA RETRATO PARA SA BEREM O QUE ESTAVA A ACONTECER NO RESTO DO MUNDO ENQUANTO VIVIA O RETRATADO.
NUMA ÉPOCA EM QUE ESTÃO A DESAPARECER OS PONTOS DE REFERÊNCIA, ATÉ POR ISSO NOS PARECE OPORTUNA A EDIÇÃO DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. POSSAM OS LEITORES DO PÚBLICO TIRAR PRAZER E PROVEITO DA LEITURA, SÃO OS NOSSOS VOTOS.
10,00 €
10,00 €
Categoria Temas Principais (Montra)
Autor Fernando Correia da Silva
Categoria Temas Principais (Montra)
Autor Fernando Correia da Silva
informação do livro
informação do livro
NO SÉCULO XVII, NA HISTÓRIA DE S. DOMINGOS, O CRONISTA FREI ANTONIO DA ENCARNAÇÃO ASSENTA OS DADOS BIOGRÁFICOS DO FIDALGO MANUEL DE SOUSA COUTINHO QUE, EMBORA CASADO E PAI DE FILHA, FORA COAGIDO A TOMAR VOTOS NA ORDEM DOMINICANA, ADOPTANDO ENTÃO O NOME DE FREI Luis DE SOUSA. NO SÉCULO XIX ALMEIDA GARRETT RETOMA E DRAMATIZA A VIDA DE MANUEL DE SOUSA COUTINHO.
OPINAM OS AUTORES DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA:
MAIS NOS INTERESSA HOJE O FREI Luis DE SOUSA CONTADO POR GARRETT, DO QUE O FREI LUÍS DE SOUSA CONTADO POR FREI ANTÓNIO DA ENCARNAÇÃO. ACHAMOS QUE SÓ UM GOLPE DE ASA ROMANESCO CONSEGUE ARRANCAR PARA FORA DA PENUMBRA AS VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. ESTE COLECCIONÁVEL, CUJA PUBLICAÇÃO HOJE SE INICIA, NÃO É POIS UM MANUAL DE HISTÓRIA. É SIM UMA GALERIA DE OITENTA RETRATOS RECRIADOS A PARTIR DE PISTAS QUE
A HISTÓRIA NOS LEGOU. PLUTARCO E TÁCITO DESBRAVARAM: CADA VIDA, CADA CONTO.
JÁ NOS PERGUNTARAM:
-PORQUE, PRECISAMENTE, ESTAS OITENTA VIDAS E NÃO OUTRAS? COMO É QUE PUDERAM ESQUECER-SE DE FULANO, DE SICRANO E DE BELTRANO? RESPONDEMOS: HOUVESSE ESPAÇO PARA OITOCENTAS VIDAS E A ESCOLHA SERIA TALVEZ CONSENSUAL. NAS ÚLTIMAS PÁGINAS DO COLECCIONÁVEL SEGUE UMA TÁBUA CRONOLÓGICA. CONVIDAMOS OS LEITORES A CONSULTÁ-LA DURANTE A APRECIAÇÃO DE CADA RETRATO PARA SA BEREM O QUE ESTAVA A ACONTECER NO RESTO DO MUNDO ENQUANTO VIVIA O RETRATADO.
NUMA ÉPOCA EM QUE ESTÃO A DESAPARECER OS PONTOS DE REFERÊNCIA, ATÉ POR ISSO NOS PARECE OPORTUNA A EDIÇÃO DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. POSSAM OS LEITORES DO PÚBLICO TIRAR PRAZER E PROVEITO DA LEITURA, SÃO OS NOSSOS VOTOS.
Peso | 1500 g |
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