Oitenta Vidas Que a Morte Não Apaga

Oitenta Vidas Que a Morte Não Apaga

NO SÉCULO XVII, NA HISTÓRIA DE S. DOMINGOS, O CRONISTA FREI ANTONIO DA ENCARNAÇÃO ASSENTA OS DADOS BIOGRÁFICOS DO FIDALGO MANUEL DE SOUSA COUTINHO QUE, EMBORA CASADO E PAI DE FILHA, FORA COAGIDO A TOMAR VOTOS NA ORDEM DOMINICANA, ADOPTANDO ENTÃO O NOME DE FREI Luis DE SOUSA. NO SÉCULO XIX ALMEIDA GARRETT RETOMA E DRAMATIZA A VIDA DE MANUEL DE SOUSA COUTINHO.

OPINAM OS AUTORES DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA:

MAIS NOS INTERESSA HOJE O FREI Luis DE SOUSA CONTADO POR GARRETT, DO QUE O FREI LUÍS DE SOUSA CONTADO POR FREI ANTÓNIO DA ENCARNAÇÃO. ACHAMOS QUE SÓ UM GOLPE DE ASA ROMANESCO CONSEGUE ARRANCAR PARA FORA DA PENUMBRA AS VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. ESTE COLECCIONÁVEL, CUJA PUBLICAÇÃO HOJE SE INICIA, NÃO É POIS UM MANUAL DE HISTÓRIA. É SIM UMA GALERIA DE OITENTA RETRATOS RECRIADOS A PARTIR DE PISTAS QUE

A HISTÓRIA NOS LEGOU. PLUTARCO E TÁCITO DESBRAVARAM: CADA VIDA, CADA CONTO.

JÁ NOS PERGUNTARAM:

-PORQUE, PRECISAMENTE, ESTAS OITENTA VIDAS E NÃO OUTRAS? COMO É QUE PUDERAM ESQUECER-SE DE FULANO, DE SICRANO E DE BELTRANO? RESPONDEMOS: HOUVESSE ESPAÇO PARA OITOCENTAS VIDAS E A ESCOLHA SERIA TALVEZ CONSENSUAL. NAS ÚLTIMAS PÁGINAS DO COLECCIONÁVEL SEGUE UMA TÁBUA CRONOLÓGICA. CONVIDAMOS OS LEITORES A CONSULTÁ-LA DURANTE A APRECIAÇÃO DE CADA RETRATO PARA SA BEREM O QUE ESTAVA A ACONTECER NO RESTO DO MUNDO ENQUANTO VIVIA O RETRATADO.

NUMA ÉPOCA EM QUE ESTÃO A DESAPARECER OS PONTOS DE REFERÊNCIA, ATÉ POR ISSO NOS PARECE OPORTUNA A EDIÇÃO DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. POSSAM OS LEITORES DO PÚBLICO TIRAR PRAZER E PROVEITO DA LEITURA, SÃO OS NOSSOS VOTOS.

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informação do livro

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Oitenta Vidas Que a Morte Não Apaga de Fernando Correia da Silva. Público Comunicação Social. Porto, 1997, 340 págs. Dura.

NO SÉCULO XVII, NA HISTÓRIA DE S. DOMINGOS, O CRONISTA FREI ANTONIO DA ENCARNAÇÃO ASSENTA OS DADOS BIOGRÁFICOS DO FIDALGO MANUEL DE SOUSA COUTINHO QUE, EMBORA CASADO E PAI DE FILHA, FORA COAGIDO A TOMAR VOTOS NA ORDEM DOMINICANA, ADOPTANDO ENTÃO O NOME DE FREI Luis DE SOUSA. NO SÉCULO XIX ALMEIDA GARRETT RETOMA E DRAMATIZA A VIDA DE MANUEL DE SOUSA COUTINHO.

OPINAM OS AUTORES DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA:

MAIS NOS INTERESSA HOJE O FREI Luis DE SOUSA CONTADO POR GARRETT, DO QUE O FREI LUÍS DE SOUSA CONTADO POR FREI ANTÓNIO DA ENCARNAÇÃO. ACHAMOS QUE SÓ UM GOLPE DE ASA ROMANESCO CONSEGUE ARRANCAR PARA FORA DA PENUMBRA AS VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. ESTE COLECCIONÁVEL, CUJA PUBLICAÇÃO HOJE SE INICIA, NÃO É POIS UM MANUAL DE HISTÓRIA. É SIM UMA GALERIA DE OITENTA RETRATOS RECRIADOS A PARTIR DE PISTAS QUE

A HISTÓRIA NOS LEGOU. PLUTARCO E TÁCITO DESBRAVARAM: CADA VIDA, CADA CONTO.

JÁ NOS PERGUNTARAM:

-PORQUE, PRECISAMENTE, ESTAS OITENTA VIDAS E NÃO OUTRAS? COMO É QUE PUDERAM ESQUECER-SE DE FULANO, DE SICRANO E DE BELTRANO? RESPONDEMOS: HOUVESSE ESPAÇO PARA OITOCENTAS VIDAS E A ESCOLHA SERIA TALVEZ CONSENSUAL. NAS ÚLTIMAS PÁGINAS DO COLECCIONÁVEL SEGUE UMA TÁBUA CRONOLÓGICA. CONVIDAMOS OS LEITORES A CONSULTÁ-LA DURANTE A APRECIAÇÃO DE CADA RETRATO PARA SA BEREM O QUE ESTAVA A ACONTECER NO RESTO DO MUNDO ENQUANTO VIVIA O RETRATADO.

NUMA ÉPOCA EM QUE ESTÃO A DESAPARECER OS PONTOS DE REFERÊNCIA, ATÉ POR ISSO NOS PARECE OPORTUNA A EDIÇÃO DE OITENTA VIDAS QUE A MORTE NÃO APAGA. POSSAM OS LEITORES DO PÚBLICO TIRAR PRAZER E PROVEITO DA LEITURA, SÃO OS NOSSOS VOTOS.

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