Título: Trágedia de Eça de Queiroz
Autor: Gondin da Fonseca
Edição: Livraria São José
Ano: 1972
Páginas: 226
Encadernação: Mole
Trágedia de Eça de Queiroz
A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas.
A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida – a princípio de revoltado e, depois, de conformado.
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A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas.
A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida – a princípio de revoltado e, depois, de conformado.
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Trágedia de Eça de Queiroz
A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas. A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida - a princípio de revoltado e, depois, de conformado.
Preço: 7,50 €
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Título: Trágedia de Eça de Queiroz
Autor: Gondin da Fonseca
Edição: Livraria São José
Ano: 1972
Páginas: 226
Encadernação: Mole
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A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas.
A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida – a princípio de revoltado e, depois, de conformado.