Post Scriptum II

A falta de melhor ponto de partida usámos o ano da publicação de Perseguição (1942) como charneira entre o que poderia chamar juvenilia e se publica aqui sob o título de Post-Scriptum II e a poesia de maturidade, que publicámos com o título de Visão Perpétua. (…) Praticamente todas as linhas poéticas que caracterizam Jorge de Sena estão representadas nos poemas destes primeiros anos: a morte, o cansaço de viver, a renúncia amorosa, as mãos, o erotismo, a problemática religiosa, o sarcasmo, até o panfletarismo e a D. Urraca. Afinal, e excluindo os dois primeiros anos que Jorge de Sena excluia, ao comemorar-se em Quarenta anos de servidão, fixava 1938 como o seu primeiro ano poético, e seriam esses, e para sempre, os seus anos de servidão. Raros poetas haverá que tenham sido tão eles mesmos e tão fiéis a eles mesmos, como este o foi.

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Post Scriptum II

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A falta de melhor ponto de partida usámos o ano da publicação de Perseguição (1942) como charneira entre o que poderia chamar juvenilia e se publica aqui sob o título de Post-Scriptum II e a poesia de maturidade, que publicámos com o título de Visão Perpétua. (…) Praticamente todas as linhas poéticas que caracterizam Jorge de Sena estão representadas nos poemas destes primeiros anos: a morte, o cansaço de viver, a renúncia amorosa, as mãos, o erotismo, a problemática religiosa, o sarcasmo, até o panfletarismo e a D. Urraca. Afinal, e excluindo os dois primeiros anos que Jorge de Sena excluia, ao comemorar-se em Quarenta anos de servidão, fixava 1938 como o seu primeiro ano poético, e seriam esses, e para sempre, os seus anos de servidão. Raros poetas haverá que tenham sido tão eles mesmos e tão fiéis a eles mesmos, como este o foi.

Título: Post Scriptum II
Autor: Jorge de Sena
Edição: INCM
Colecção | Nº: Círculo de Poesia
Ano: 1985
Páginas: 2 vols
Encadernação: Mole
Capa: Armando Alves
Depósito Legal: 1692/85

Alfarrabista

 

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Descrição

A falta de melhor ponto de partida usámos o ano da publicação de Perseguição (1942) como charneira entre o que poderia chamar juvenilia e se publica aqui sob o título de Post-Scriptum II e a poesia de maturidade, que publicámos com o título de Visão Perpétua. (…) Praticamente todas as linhas poéticas que caracterizam Jorge de Sena estão representadas nos poemas destes primeiros anos: a morte, o cansaço de viver, a renúncia amorosa, as mãos, o erotismo, a problemática religiosa, o sarcasmo, até o panfletarismo e a D. Urraca. Afinal, e excluindo os dois primeiros anos que Jorge de Sena excluia, ao comemorar-se em Quarenta anos de servidão, fixava 1938 como o seu primeiro ano poético, e seriam esses, e para sempre, os seus anos de servidão. Raros poetas haverá que tenham sido tão eles mesmos e tão fiéis a eles mesmos, como este o foi.

Informação adicional

Peso 905 g

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