Título: Negritude e Humanismo
Autor: Alfredo Margarido
Edição: Edição da Casa dos Estudantes do Império
Ano: 1964
Páginas: 43
Encadernação: Mole
Negritude e Humanismo
A aparição do termo «negritude» verificou-se à volta de 1935, e foi criado por Aimé Césaire (nasceu em 25 de Junho de 1913) e por Léopold Sédar Senghor (nasceu em 9 de Outubro de 1906), para designar uma personalidade africana, que Senghor assim definiu: «o que faz a negritude de um poema, é menos o tema do que o estilo, o calor emocional que dá vida às palavras, que transmuda a palavra em verbo».
É, portanto, com estas duas personalidade que a tese da negritude começa a esboçar-se, procurando definir e assentar as infra e as super-estruturas. Mas há-de ser, contudo, a publicação do ensaio esclarecidamente intitulado «Orphée noir», de Jean-Paul Sartre, que virá dar possibilidades de sistematização aos dados até então dispersos pelas obras daqueles pensadores e de outros escritores.
7,00 €
informação do livro
A aparição do termo «negritude» verificou-se à volta de 1935, e foi criado por Aimé Césaire (nasceu em 25 de Junho de 1913) e por Léopold Sédar Senghor (nasceu em 9 de Outubro de 1906), para designar uma personalidade africana, que Senghor assim definiu: «o que faz a negritude de um poema, é menos o tema do que o estilo, o calor emocional que dá vida às palavras, que transmuda a palavra em verbo».
É, portanto, com estas duas personalidade que a tese da negritude começa a esboçar-se, procurando definir e assentar as infra e as super-estruturas. Mas há-de ser, contudo, a publicação do ensaio esclarecidamente intitulado «Orphée noir», de Jean-Paul Sartre, que virá dar possibilidades de sistematização aos dados até então dispersos pelas obras daqueles pensadores e de outros escritores.
Peso | 60 g |
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Negritude e Humanismo
A aparição do termo «negritude» verificou-se à volta de 1935, e foi criado por Aimé Césaire (nasceu em 25 de Junho de 1913) e por Léopold Sédar Senghor (nasceu em 9 de Outubro de 1906), para designar uma personalidade africana, que Senghor assim definiu: «o que faz a negritude de um poema, é menos o tema do que o estilo, o calor emocional que dá vida às palavras, que transmuda a palavra em verbo». É, portanto, com estas duas personalidade que a tese da negritude começa a esboçar-se, procurando definir e assentar as infra e as super-estruturas. Mas há-de ser, contudo, a publicação do ensaio esclarecidamente intitulado «Orphée noir», de Jean-Paul Sartre, que virá dar possibilidades de sistematização aos dados até então dispersos pelas obras daqueles pensadores e de outros escritores.
informação do livro
Título: Negritude e Humanismo
Autor: Alfredo Margarido
Edição: Edição da Casa dos Estudantes do Império
Ano: 1964
Páginas: 43
Encadernação: Mole
A aparição do termo «negritude» verificou-se à volta de 1935, e foi criado por Aimé Césaire (nasceu em 25 de Junho de 1913) e por Léopold Sédar Senghor (nasceu em 9 de Outubro de 1906), para designar uma personalidade africana, que Senghor assim definiu: «o que faz a negritude de um poema, é menos o tema do que o estilo, o calor emocional que dá vida às palavras, que transmuda a palavra em verbo».
É, portanto, com estas duas personalidade que a tese da negritude começa a esboçar-se, procurando definir e assentar as infra e as super-estruturas. Mas há-de ser, contudo, a publicação do ensaio esclarecidamente intitulado «Orphée noir», de Jean-Paul Sartre, que virá dar possibilidades de sistematização aos dados até então dispersos pelas obras daqueles pensadores e de outros escritores.
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